terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

«PROBABLY»



Leia aqui






«WORKING WITH CHANGE /Systems approaches to public sector challenges»



E sobre a problemática da imagem está decorrer  - 28 fev 2017 -  um Workshop em Paris:


«This workshop helps to better understand how systems approaches can enhance public policies and service delivery through more user-tailored and adaptive governance processes. The workshop is inspired by the work of the Observatory of Public Sector Innovation (OPSI) under the European Union Horizon 2020 framework. Leveraging the experience of both public sector managers and systems thinkers, the workshop will discuss challenges, opportunities and tactics for systems change in the public sector and will define the future agenda for the Observatory work in the field».




quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

«European Public Sector Award - EPSA 2017»



Conforme divulgado pelo IPL através  do Pró-presidente para a área da Investigação, Desenvolvimento, Inovação e Empreendedorismo (destaques nossos):  «no intuito de reconhecer as melhores práticas na Administração Pública Europeia, distinguindo abordagens inovadoras de gestão e liderança, o European Institute of Public Administration (EIPA) promove o European Public Sector Award - EPSA 2017.
 Este concurso visa, no âmbito do tema global "Um Sector Público Inovador em 2017 - Novas Soluções para Desafios Complexos", mostrar e premiar os casos apresentados pelas administrações públicas que demonstraram uma abordagem inovadora da prestação de serviços públicos e da elaboração de políticas para os sistemas cada vez mais complexos, difíceis de abordar e, muitas vezes, desafios multidimensionais enfrentados pelo sector público na Europa. Podem concorrer instituições do sector público europeu de todos os níveis administrativos, bem como a empresas do sector público, agências e parcerias público-privadas. O principal candidato deve ser uma instituição ou autoridade do sector público - outros candidatos num consórcio, por exemplo, podem ser empresas privadas, instituições semipúblicas, ONG, universidades ou instituições de formação.
 Os prémios EPSA 2017 serão atribuídos numa cerimónia que terá lugar em Maastricht, na Holanda, em meados de novembro durante o período de Presidência do Conselho da EU.
 O prazo para candidaturas termina no dia 13 de abril de 2017». Saiba mais.








terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

OCDE | «Embracing Innovation in Government»


«(...)
Breaking the norms: rethinking the machinery of government 
People are at the core of innovation. Ideas for new services and are sparked in the minds of civil servants, political leaders, service users and members of the broader community, and are developed and scaled through the dedication of many professionals and stakeholders at different stages of the process. Civil servants are central at every stage, and therefore the management of government employees comes into focus, both as an enabler of innovation, as well as a component to be innovated. If the workforce functions as the brains of government innovation, funding and financing mechanisms provide the blood. Even simple innovations need access to some level of funding and financial support to make their way from idea to reality. The availability and nature of this financing can contribute greatly to the eventual success of the innovation. As with people, the way money flows through government and from government to innovation partners enables innovation and is itself the object of innovation. A few themes have been observed in this area:

  • Governments are working to build a workforce of innovators through cross-government networks and a focus on skills
  • Governments are creating innovation funds to promote innovation from within, and novel procurement mechanisms to bring innovation in from the outside


KEY RECOMMENDATIONS
  •  Do not accept the system as a given
  •  Undertake systems analysis through an innovation lens
  • Invest in human capacity l Encourage cross-government networks



(...)»

domingo, 12 de fevereiro de 2017

« No final do ano, o diretor não iria apenas perguntar quão bem o professor tinha ensinado os seus ou as suas alunas, mas também qual o contributo dele para melhorar todo o sistema educativo»




Leia no Observador
Do trabalho do Observador:

«(...)
Mas, para além disto, muito de tudo isto se deve a políticas e práticas que são adotadas nesses países. Deixe-me dar-lhe um exemplo. Depois dos resultados do PISA em 2012 terem sido tornados públicos, fiquei interessado em Shanghai. E quando visitei Shanghai em 2013 vi professores a usarem uma plataforma digital para partilharem planos de aula. O que só por si não era nada de muito raro. O que os tornava diferentes era que quanto mais os outros professores fizessem download das lições, as criticassem ou melhorassem, maior era a reputação do professor que a tinha partilhado. No final do ano, o diretor não iria apenas perguntar quão bem o professor tinha ensinado os seus ou a suas alunas, mas também qual o contributo dele para melhorar todo o sistema educativo. A abordagem de Shanghai não é só um ótimo exemplo para identificar e partilhar boas práticas entre professores, como também é poderosa do ponto de vista do crescimento e desenvolvimento profissional. Desta forma, Shanghai criou uma comunidade de professores e criou espaço para a criatividade e a iniciativa dos professores. (...)
As competências sociais e emocionais que nos ajudam a viver e trabalhar juntos são cada vez mais importantes para o sucesso no trabalho e na vida. Essas são as competências necessárias para definir metas, trabalhar em equipa e gerir emoções. Desempenham um papel essencial em todas as fases da vida. Juntamente com as capacidades cognitivas e de aprendizagem, é importante que os alunos desenvolvam fortes competências sociais e emocionais, que os vão ajudar a equilibrar e definir a sua personalidade. Isto pode incluir traços de caráter como perseverança, empatia, resiliência, “mindfulness”, ética, coragem ou liderança. (...)
Nós precisamos de pensar não apenas no currículo, mas, mais ousadamente, na organização da aprendizagem. O passado foi sobre a sabedoria recebida, o futuro é sobre a sabedoria gerada pelo utilizador. O passado estava dividido — com professores e conteúdos divididos por disciplinas e alunos separados por expectativas de perspetivas futuras. O passado podia também ser mais isolado — com as escolas concebidas para manter os alunos dentro e o resto do mundo lá fora, com uma falta de envolvimento com as famílias e uma relutância das escolas em se associarem umas às outras, em serem parceiras. O futuro precisa de ser integrado — com ênfase na integração das disciplinas e dos estudantes –, precisa de ser conectado — para que a aprendizagem esteja ligada a contextos do mundo real e a questões contemporâneas e aberta aos recursos existentes na comunidade.
O ensino no passado estava baseado em matérias. O ensino no futuro será de assentar nas experiências de aprendizagem que ajudam os alunos a pensar além dos limites das disciplinas. O passado era hierárquico, o futuro terá de ser mais colaborativo. (...)». Leia na integra.