terça-feira, 12 de agosto de 2025

«To fight inequality, spread the equity around»

 

Aug. 9, 2025

PUBLISHED BY

THE BERGGRUEN INSTITUTE

What The MAGA Congress Got Right


To fight inequality, spread the equity around.

NATHAN GARDELS

EDITOR-IN-CHIEF





Começa assim: «A decade ago, the French economist Thomas Piketty published “Capital In The 21st Century,” a blockbuster screed against the rich getting richer. In that weighty tome, he encapsulated the dynamic of steadily increasing inequality with the formula r > g: the compounded rate of return on capital is greater than the rate of economic growth. 
In short, the inequality gap inexorably grows over time between those who own capital assets that appreciate in value, especially financial assets, and those who work and live paycheck to paycheck.
In a recent University of Chicago Journal of Political Economy study, Moritz Kuhn, Moritz Schularick and Ulrike I. Steins traced the growth of wealth inequality in America from 1949 to 2016. They pointed out the central importance of portfolio composition in creating the wealth gap. While working families have little savings for investment, middle-class portfolios are dominated by housing, while rich households mostly own business equity. (...)».



quinta-feira, 7 de agosto de 2025

IFRS SYMPOSIUM |«This year’s IFRS Sustainability Symposium is focused on topics that will benefit both users and preparers on the journey of implementing ISSB Standards. The event will feature inspiring keynotes, informative presentations on the ISSB’s work, expert panel discussions and opportunities for peer discussions« | AGENDA DISPONÍVEL

 




«Agenda highlights include: 

  • Panel discussion: Strategic benefits of adopting ISSB Standards from corporate, investor and regulatory perspectives 
  • Fireside chat: Why connectivity with financial statements matters and how it works 
  • Panel discussion: Enhancing industry-based disclosure standards  
  • Panel: Sustainability information that supports decision making 

This year we are pleased to introduce breakout sessions that delve deeper into the technical aspects of sustainability disclosure. The roundtable discussion session, one of the most popular features of past symposia, will return as part of the breakouts. Both in-person and virtual attendees are welcome to participate in this knowledge-sharing opportunity».  




sábado, 2 de agosto de 2025

BRUNO MAÇÃES | «Construtores de Mundos _ A Tecnologia e a Nova Geopolítica»

 


SINOPSE
A política mundial mudou, afirma Bruno Maçães. A geopolítica deixou de ser simplesmente uma competição pelo controlo territorial: nesta era de alta tecnologia, transformou-se numa competição para criar o território.
As grandes potências procuram construir um mundo habitado por outros Estados, conservando ao mesmo tempo a capacidade para mudar as regras ou o estado do mundo sempre que seja necessário. Num momento em que os antigos conceitos já não funcionam, este livro visa introduzir uma teoria radicalmente nova acerca da política mundial e da tecnologia.
Entendidos como uma «construção do mundo», os acontecimentos mais importantes dos nossos conturbados tempos surgem subitamente ligados e é revelada a sua lógica interna: as guerras tecnológicas entre a China e os Estados Unidos, a pandemia, a guerra na Ucrânia e a transição energética.
Em conclusão, Maçães considera o futuro mais distante, em que o metaverso e a inteligência artificial se transformam no mundo - um mundo que as grandes potências têm de se esforçar por construir e controlar. Saiba mais.


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Sobre o livro na Newsletter do Expresso «Conversas ao ouvido» acabada de receber, em Clica, mas pensa: saber o básico já não chega

«(...)


Bruno Maçães é um filósofo, escritor e ex-político português. Foi Secretário de Estado dos Assuntos Europeus entre 2013 e 2015. É doutorado em Ciência Política por Harvard e autor de vários livros sobre geopolítica e o futuro da ordem mundial.

(...)

Enquanto não leio a obra, tenho ouvido com muito interesse as entrevistas que Maçães tem dado em Portugal:

  • a Daniel Oliveira, no podcast Perguntar Não Ofende, fala sobre as consequências do trumpismo, o papel transformador da China e o possível colapso da ideia de “Ocidente”
  • e na RTP, na Grande Entrevista, a falar do ataque dos EUA ao Irão, entre muitos outros temas de geopolítica e soberania

Rui Tavares, que já leu o livro, escreve sobre ‘Construtores de Mundos’ no Expresso:

“A tecnologia passou a ser o verdadeiro objeto da geopolítica, destronando o lugar que antes cabia ao território. Mais ainda: essa revolução pode ser levada até ao extremo no qual vivamos num território virtual, tecnologicamente concebido e gerado para ser dominado por uma (ou outra) superpotência. EUA e China são os principais candidatos a exercer a hegemonia nessa nova era geopolítica determinada pela tecnologia. Para quê controlar o território quando se pode criar o próprio território?

Maçães desafia o leitor a pensar o mundo como algo que pode ser construído e não apenas controlado e Tavares destaca que Maçães vê a política moderna quase como um jogo imaginário, onde quem consegue criar uma realidade convincente ganha vantagem estratégica.

Será para aí que caminhamos? O Metaverso somos nós?

[… pausa dramática para inserir aqui um som assustador…]

JB: Woolf, tenho perguntas para te fazer. Produção de chipes, drones, inteligência artificial, ciberguerra, comércio global, moedas digitais, apps, chatbots, inovação tecnológica são alguns dos termos que já entraram nas nossas conversas e vieram para ficar. O que é que o cidadão comum precisa urgentemente de saber para se sentir protegido em relação a estas questões?

(...)».

quarta-feira, 30 de julho de 2025

«Ventos do Povo»

 


Veja aqui

e por exemplo também neste endereço

De lá: «O Ministério da Cultura de Espanha, em articulação com a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, inaugura no dia 29 de julho, no Arquivo Distrital de Faro, a exposição “Ventos do Povo. De Revoluções e Transições Ibéricas (1974-1977)”, no âmbito do programa cultural “Portugal-Espanha – 50 anos de cultura e democracia”, organizado por ambos os países.
Com curadoria de Rafael R. Tranche e Carla Baptista (ICNOVA), a mostra propõe uma viagem comum através de uma criteriosa seleção de 70 fotografias que ilustram o fim de duas longas ditaduras ibéricas e o início de regimes democráticos. Embora diferentes na sua formação, um aspeto central aproxima o 25 de Abril da transição espanhola: o surgimento de movimentos sociais que exigiam uma verdadeira democratização de cada processo. (...)».


segunda-feira, 28 de julho de 2025

ESTÁ PUBLICADA A DESIGNADA «ORGÂNICA DO GOVERNO» | «Decreto-Lei n.º 87-A/2025 _ Presidência do Conselho de Ministros _ Aprova o regime de organização e funcionamento do XXV Governo Constitucional» | ESPERAMOS QUE OS «3APs» SAIBAM OLHAR PARA O DIPLOMA COM ESPIRITO CRÍTICO ASSENTE EM TÉCNICA ...

 


Como tudo também este diploma é objeto de análise em termos de forma e de conteúdo. Não assente em «achismos» mas com fundamento técnico. Havemos de voltar ao assunto. Entretanto, 3APs  apliquem o que aprenderam nomeadamente no ISCAL e metam mãos à obra ... É isso que se espera dos «mais preparados de sempre», e em especial quando  tiveram formação teórica e aprenderam ferramentas na esfera da GESTÃO PÚBLICA para as ADMINISTRAÇÕES. Para a intervenção ESTRATÉGICA e para a OPERACIONAL . E em tempos do novo paradigma DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL que reclama ABORDAGEM SISTÉMICA. Neste quadro identificamos «défices» na legislação agora publicada, mas também só demos uma leitura «a correr» ...  




 

quinta-feira, 24 de julho de 2025

«Seminário OGP Lisboa: Três Compromissos, Rumo a uma Administração Aberta»





Dizem os organizadores: «Este seminário pretende envolver as comunidades e os diversos atores locais num momento de balanço e reflexão conjunta sobre os compromissos assumidos e os caminhos a seguir para uma administração mais aberta.
A adesão de Lisboa à Open Government Partnership Local (OGP Local), em abril de 2024, reforça o empenho da cidade na promoção de uma governação mais transparente, participativa, inclusiva e responsável, em alinhamento com os objetivos da Estratégia Municipal de Transparência e Prevenção da Corrupção. 11 de julho de 2025 Das 9h30 às 13h Transmissão a partir do auditório do MUDE – Museu do Design, em Lisboa».

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A verdade dos factos, só demos pelo seminário a que se refere o vídeo já ele tinha acontecido. Vamos visualizá-lo e depois «falamos». Como não gostamos de engavetar informação aqui fica sem demora. Até porque seguimos a «Open Government Partnership» ... Aliás, faz parte dos nossos endereços escolhidos.






«Determina que os cidadãos e agentes económicos são dispensados da apresentação dos documentos em posse de qualquer serviço e organismo da Administração Pública, quando derem o seu consentimento para que a entidade responsável pela prestação do serviço proceda à sua obtenção».




Antes de mais, recorrendo a uma fonte de legislação  consolidada, olhemos para 
o referido artigo 28º




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Sem prejuízo de voltarmos ao assunto, agora tudo nos parece ainda «fusco» no que diz respeito à utilização comum de documentos apresentados na Administração pelos interessados. Desde logo, será que perante uma situação concreta vai ter de haver «um Despacho» semelhante ao acima? Ó, Administração!. Ainda, quantos dos serviços e funcionários conhecem estas determinações legais? Mais, quantas as realidades em que os «cidadãos e «agentes económicos» - e «sociais» e «culturais» acrescentamos nós - num dado serviço não têm de apresentar documentação que já apresentaram anteriormente? 
Bom, «tenhamos fé» que a mais recente anunciada «reforma» dê conta, em particular, deste problema, com uma abordagem global própria dos nossos tempos. Centrada na GESTÃO - na GESTÃO PÚBLICA - respeitando o «direito» necessariamente, mas não se esgotando no «legalismo» - recorrer  quanto baste! Ou seja, «Gestão Legalista», não! À gestão o que é da gestão - estamos no século XXI, senhores!




sábado, 19 de julho de 2025

segunda-feira, 14 de julho de 2025

OUTRAS FORMAS DE CONHECIMENTO | «tropeçamos» num Anuário do Ministério das Finanças e pensámos que seria interessante partilhá-lo aqui pela informação «arrumada» que disponibiliza


«Nota de abertura

 O nosso compromisso na presente edição do Anuário é o mesmo desde a primeira hora. Prestar um serviço público a todos aqueles que dele são destinatários, proporcionando-lhes o conhecimento essencial da missão legalmente atribuída a cada uma das entidades que integram o Ministério das Finanças. 
Nesse sentido, reafirmamos agora o que em anteriores edições tivemos a oportunidade de destacar. Olhado o âmbito e a importância decisiva da intervenção do Ministério das Finanças, compreende-se que a publicação do presente Anuário, não deva confinar-se apenas à prestação de informação institucional sobre as várias entidades que o integram, desde os membros do Governo, os serviços das suas administrações direta e indireta, as empresas públicas, os fundos autónomos não personalizados, as entidades sob tutela conjunta, as empresas participadas e outras estruturas.
 Bem diferentemente, pretende-se dar a conhecer o essencial da missão legalmente atribuída a essas entidades, manifestando, ao mesmo tempo, uma inequívoca afirmação da disponibilidade do Ministério das Finanças para servir os cidadãos, as empresas, as associações que a nós recorrem pelas mais variadas razões, a quem temos o dever de prestar contas da nossa atividade e facilitar o acesso à informação de que carecem, trabalhando para uma Administração Pública mais próxima e transparente, mais cooperante, mais participativa e mais aberta. Manifestação, afinal, do princípio da prossecução do interesse público e da proteção dos direitos e interesses dos cidadãos a que estamos constitucionalmente vinculados enquanto servidores públicos».

Secretário-Geral 
Dr. Rogério Peixoto Rodrigues