sábado, 26 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Processos
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No ISCAL, no ramo Gestão e Administrção Pública, da Licenciatura em Contabilidade e Administração, existe uma Unidade Curricular designada Processos Técnico-Administrativos. É aquilo que se pode apelidar de uma UC «modernaça» toda ela à volta do conceito «Processo», que já não é tão moderno quanto isso, mas que tem vindo a ser actualizado e melhorado. Curiosamente, para quem está de fora não dá ao «processo» a importância que tem, havendo quem pense num significado corrente. E quando se afirma que o conceito «processo» prepassa a Reforma da Administração Pública, podendo-se afirmar que é inerente a muito do que se está a concretizar na esfera do SIMPLEX ainda há quem fique mais surpreso. É de lembrar que este blog 3ap faz parte de um Processo também designado 3ap e que concretiza o Trabalho Prático da UC (agora até se percebe melhor a Visão e missão ao lado que está em aperfeiçoamento). Bom, dito isto, muitos ficarão a perceber que a UC não se debruça apenas sobre o que se está a fazer mas como se poderia fazer utilizando o conceito. Esperemos que este discurso possa levar a que haja quem a partir daqui se interesse pela «Processos Técnico-Administrativos». Quem a tem frequentado, com rigor, tem gostado e disso até tem havido testemunhos públicos.
Para quem queira saber sobre o assunto, inevitavelmente, tem de fazer uma incursão pela Reengenharia de Michael Hammer e James Champy, (1992) e mais recentemente pela A Agenda (2004) apenas do primeiro e que por exemplo tem um Capítulo intitulado «Coloque os Processos em primeiro lugar». Mas hà outros autores, por exemplo, Davenport, e as «actividades» de Michael Porter têm também de estar presentes.
Tudo isto porque consideramos que «processos» não podem ser estranhos, nos dias que correm, a qualquer técnico em actividade nas Administrações Públicas.
Sobre Michael Hammer
sábado, 19 de julho de 2008
Nelson Mandela
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Por mera coincidência, estava na Á frica do Sul quando Nelson Mandela foi libertado. Foi das atmosferas mais festivas que vivi ao longo da minha vida, comparada com a que tinha sentido no nosso 25 de Abril. Em ambas as situações pairava também a preocupação. Mandela está a fazer 90 anos. E o mundo aproveita a ocasião para o homenagear. Associemo-nos ao acontecimento.
A notícia de hoje do Jornal Público sobre este momento:
Mandela pede que ricos ajudem os pobres na África do Sul
19.07.2008, Jorge Heitor
Festejos em família dos 90 anos daquele a quem Tutu chamou o "mais admirado estadista do mundo"
Nelson Mandela, o primeiro Presidente negro da África do Sul, aproveitou ontem o dia do seu 90.º aniversário, na aldeia natal, Qunu, 960 quilómetros a sul de Joanesburgo, para pedir aos ricos que façam mais pelos pobres: "Quando se é pobre, não se consegue viver até tarde", disse entre apelos para o fim das desigualdades no seu país. "Há muitos ricos na África do Sul e podem partilhar as suas riquezas com os que não têm a hipótese de sair da pobreza."Ao celebrar no mesmo dia o déci-mo aniversário do seu casamento com a moçambicana Graça Machel, Mandela passou o dia com a família, na província do Cabo Oriental, onde se organizou um torneio de futebol, um concerto pop e um almoço para 500 políticos, antigos combatentes da luta contra o apartheid e outros convidados. "Ele é simplesmente um marido maravilhoso... e juntos apreciamos cada dia como se fosse o último", disse a ex-primeira-dama da África do Sul e de Moçambique. O antecessor de Mandela, e último Presidente branco, Frederik de Klerk, referiu-se-lhe como uma das maiores figuras deste último século e os correios sul-africanos lançaram uma emissão especial de dois milhões de selos. "Nelson Mandela usou o seu charme pessoal... para moldar as nossas várias comunidades numa nação multicultural emergente", disse Frederik de Klerk. O arcebispo anglicano Desmond Tutu, tal como os dois ex-presidentes distinguido com um Nobel da Paz, afirmou: "Tornou-se o mais admirado estadista do mundo, um ícone do perdão e da reconciliação, um colosso moral".O sucessor, Thabo Mbeki, considerou que "a sua vida e trabalho corporizam o que os seres humanos devem ser". E o novo líder do ANC, Jacob Zuma, proclamou: "Viva a mágica de Madiba" (nome tradicional).Sob o título de Hunger for Freedom, foi lançado um livro, da antropóloga Anna Trapido, que se apresenta como uma "história gastro-política" do homenageado, explicando o seu gosto muito especial pela comida indiana e africana: o seu primeiro jantar, ao sair da cadeia, em Fevereiro de 1990, foi caril de frango; e quando assumiu a chefia do Estado deu instruções para que o mordomo responsável pelas residências presidenciais fosse alguém que soubesse cozinhar biryani, um prato de arroz da Ásia Meridional.
19.07.2008, Jorge Heitor
Festejos em família dos 90 anos daquele a quem Tutu chamou o "mais admirado estadista do mundo"
Nelson Mandela, o primeiro Presidente negro da África do Sul, aproveitou ontem o dia do seu 90.º aniversário, na aldeia natal, Qunu, 960 quilómetros a sul de Joanesburgo, para pedir aos ricos que façam mais pelos pobres: "Quando se é pobre, não se consegue viver até tarde", disse entre apelos para o fim das desigualdades no seu país. "Há muitos ricos na África do Sul e podem partilhar as suas riquezas com os que não têm a hipótese de sair da pobreza."Ao celebrar no mesmo dia o déci-mo aniversário do seu casamento com a moçambicana Graça Machel, Mandela passou o dia com a família, na província do Cabo Oriental, onde se organizou um torneio de futebol, um concerto pop e um almoço para 500 políticos, antigos combatentes da luta contra o apartheid e outros convidados. "Ele é simplesmente um marido maravilhoso... e juntos apreciamos cada dia como se fosse o último", disse a ex-primeira-dama da África do Sul e de Moçambique. O antecessor de Mandela, e último Presidente branco, Frederik de Klerk, referiu-se-lhe como uma das maiores figuras deste último século e os correios sul-africanos lançaram uma emissão especial de dois milhões de selos. "Nelson Mandela usou o seu charme pessoal... para moldar as nossas várias comunidades numa nação multicultural emergente", disse Frederik de Klerk. O arcebispo anglicano Desmond Tutu, tal como os dois ex-presidentes distinguido com um Nobel da Paz, afirmou: "Tornou-se o mais admirado estadista do mundo, um ícone do perdão e da reconciliação, um colosso moral".O sucessor, Thabo Mbeki, considerou que "a sua vida e trabalho corporizam o que os seres humanos devem ser". E o novo líder do ANC, Jacob Zuma, proclamou: "Viva a mágica de Madiba" (nome tradicional).Sob o título de Hunger for Freedom, foi lançado um livro, da antropóloga Anna Trapido, que se apresenta como uma "história gastro-política" do homenageado, explicando o seu gosto muito especial pela comida indiana e africana: o seu primeiro jantar, ao sair da cadeia, em Fevereiro de 1990, foi caril de frango; e quando assumiu a chefia do Estado deu instruções para que o mordomo responsável pelas residências presidenciais fosse alguém que soubesse cozinhar biryani, um prato de arroz da Ásia Meridional.
Para se manter a par veja Nelson Mandela Foundation
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Viver Com Estilo - os toldos no Jardim da Gulbenkian
No Verão o Jardim da Gulbenkian tem uma atracção adicional: os toldos colocados nos passeios onde não há árvores. Só por eles vale uma visita. Uma leitora do 3ap mandou-nos uma série de fotografias que iremos mostrando aqui ao longo destes meses quentes. Mas o melhor é ir lá. Usufruir daquela sombra. As crianças ficam deslumbradas.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Gary Hamel
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Parece haver algo nas organizações modernas que esgota a adapatbilidade e a criatividade naturais dos seres humanos, algo que arranca literalmente estas qualidades dos colaboradores durante as horas do dia. E de quem á a culpa? Os princípios e os processos de gestão que promovem a disciplina, pontualidade, poupança, racionalidade e ordem dão, ao mesmo tempo, pouco valor ao talento artístico, ao não conformismo, à audácia e ao entusiasmo. Dito de forma simples, a maior parte das empresas é apenas parcialmente humana, porque só tem espaço para uma parte das qualidades e capacidades que fazem de nós humanos. Milhares de milhões de pessoas vão trabalhar todos os dias, só que muitas são sonâmbulas. Como consequência, temos empresas a trabalhar sistematicamente abaixo do seu potencial»
Saiba mais sobre Gary Hamel
quinta-feira, 10 de julho de 2008
6.º Congresso Nacional da Administração Pública
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segunda-feira, 7 de julho de 2008
Viver Com Estilo - Férias Sustentáveis
Está na hora de introduzirmos aqui, no 3ap, o tema do Desenvolvimento Sustentável cujo conceito de há muito anda à volta do seguinte:
desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações vindouras satisfazerem as suas próprias necessidades.
O Desenvolvvimento Sustentável é uma questão mundial e exige a atenção de todos: dos governos, das empresas e demais organizações, das famílias, e de cada pessoa.
Neste momento está reunido o G8 - o grupo dos oito paises mais ricos do mundo - e estas questões fazem parte da Agenda.
Mas nós aqui queremos introduzi-lo a propósito das Férias. Para isso veja as dicas da WWF
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Harvard Business Review
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A muitos já ouvi recomendar que escolhamos as nossas fontes privilegiadas de informação. Eu mesma já o faço agora, depois de verificar o quanto isso nos facilita a vida, nomeadamente como profissionais. A Harvard Business Review é para mim «sagrada». Dá-nos sempre bons «endereços», até na publicidade. No último número (especial) - Julho/Agosto - há uma anúncio da IBM que me deixou curiosa sobre «THE IBM GLOBAL CEO STUDY» , que contém uma nota: DOWNLOAD «THE ENTERPRISE OF THE FUTURE" AT IBM.com/DOING/CEOSTUDY.
Imediatamene, lembrei-me do livro «The Organization of the Future» (1997), da Fundação Drucker, com tradução em português, editado pela Europa-América, e fui logo fazer download.É grátis.
Imediatamene, lembrei-me do livro «The Organization of the Future» (1997), da Fundação Drucker, com tradução em português, editado pela Europa-América, e fui logo fazer download.É grátis.
Só dei, ainda, uma olhadela, mas esta quase coincidência de título não deixa de nos chamar a atenção para a importância do Futuro na esfera das organizações.
Aqui está um bom desafio para debate: discutir o futuro, na circunstância, para as organizações, sejam elas dos negócios, ou as outras - sem fins lucrativos, o caso das da Administração Pública - a partir, por exemplo, das duas obras aqui referidas.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Viver Com Estilo - Festival de Almada
![](http://bp0.blogger.com/_zleSfhzdsHo/SGvUP7vwItI/AAAAAAAAACo/MFByQjTcmzs/s0-d/CartazFAlmada2008.jpg)
Se gosta de Teatro certamente que já conhece o Festival de Almada, na sua 25ª edição, e então é só para lembrar que aí está o de 2008.
Para quem «não vai ao Teatro», não perca esta oportunidade para começar «em grande». São vários dias, em diversos espaços: em Almada, e no outro lado do Tejo - em Lisboa.
Mas o melhor é ver aqui em Companhia de Teatro de Almada o desenrolar da festa.
Um destaque particular: O Festival de 2008 homenageia o Pintor João Vieira que ao longo da sua carreira tem trabalhado muito para Teatro. Um artista plástico prestigiado num festival com qualidade: tudo certo.
terça-feira, 1 de julho de 2008
SINAIS n.º 8
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Mas, podemos tecer aqui um comentário, na linha do que debatemos em sala de aulas: como se vê devemos dominar metodologias e instrumentos que existem. Perguntas que se impõem: e não poderiam ser enunciados quais são eles? E em que escolas são ensinados? E nos serviços em que não exista ninguém que saiba essas metodologias e instrumentos? Recorre-se a outsourcing? E será que temos assim tantas empresas especilizadas em avaliação de desempenho de serviços, e em particular de serviços públicos? Temos de concordar que são muitas questões. Talvez como epílogo deste «post» um reflexão: pensamos que qualquer conhecedor da matéria que leia a Lei nº. 66-B/2007 de 28 de Dezembro, ou seja, a Lei que instiui o SIADAP, que se refere à Avaliação do Desempenho dos Serviços, dos Dirigentes e dos demais Trablhadores, não pode deixar de reconhecer que o sistema tem subjacente «metodologias e instrumentos de avaliação consagrados». No entanto, por outro lado, caso se conheça a Administração Pública, não poderá deixar de ficar apreensivo quanto à sua implementação. E aqui os dirigentes e chefias são determinantes. E muitos deles, não nos atrevemos a dizer a maioria, até dificilmente serão interlocutores dos especialistas. Eu gostava de estar enganada.
Bom, perante este cenário, é claro que os formados pelo ISCAL têm - fica bem dizê-lo aqui - uma vantagem competitiva.
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