segunda-feira, 27 de julho de 2020

COLIN CROUCH | «Social Europe – A Manifesto»




«The European Union is excellently equipped to pursue the most urgent issues facing the advanced world: combating environmental damage and climate change, coping with the massive aftermath of the coronavirus crisis, reforming globalisation, regulating financialised capitalism, reducing material inequalities and reconciling the future of work in a rapidly changing economy with workers’ needs for secure lives. The EU’s leading role as global standard-setter, and the potential of the social-investment welfare state, are among the instruments at its disposal.
But, argues Colin Crouch in this manifesto for a return to the ‘social Europe’ agenda, to achieve these goals the EU needs to face the two menaces stalking today’s politics: neoliberalism and xenophobic nationalism. To do so it must confront the weakness of social democracy, historically the main political protagonist of the causes of co-operation and inclusion on which the strategy depends». Saiba mais.



domingo, 19 de julho de 2020

ESTUDO |«How EU funds tackle economic divide in the European Union»





EXECUTIVE SUMMARY 
«The European Parliament (EP) contracted Blomeyer & Sanz on 6 December 2019 to prepare an analytical study on how EU funds tackle economic divide in the European Union (EU).
This study aims to provide data and related analysis on the topic of operating budgetary balance, its failures and limitations and to deliver evidence of the positive outcomes that member states (MS) experience from belonging to the EU, notwithstanding the status of their operating budget balance.
This executive summary briefly presents the main findings.  (...)».



domingo, 12 de julho de 2020

PARA UM DEBATE SOBRE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (1) | Uma declaração do PCP




Necessariamente, as Administrações Públicas vão ter de ser repensadas em função dos tempos de pandemia que vivemos. Traremos para aqui o que formos encontrando a propósito. Começamos com uma posição do PCP a que se refere a imagem. De lá:
«(...)A capacidade de resposta da generalidade dos serviços da Administração Pública, conseguido na maioria das vezes pela dedicação e esforço de milhares de trabalhadores - num quadro em que os sucessivos governos da política de direita debilitaram serviços públicos como o Serviço Nacional de Saúde, reduziram o número de trabalhadores como na Segurança Social, alteraram a natureza do vínculo de emprego, fragilizaram relações laborais - é notável. 
Sem perdermos a perspectiva que o Estado enquanto superestrutura não está acima dos interesses de classe, não é árbitro, antes reflecte o modo de produção dominante, e intervém sempre no sentido de assegurar ao capital a exploração, a notável resposta dada pelos serviços públicos, e pelos trabalhadores que os asseguram em que se destaca o Serviço Nacional de Saúde, desmentiu a velha e estafada tese da direita política e económica do “Estado gordo” de “Menos Estado - Melhor Estado”, ou de um Estado confinado a funções de soberania, representação e segurança, deixando ao sector privado a prestação de serviços e funções essenciais cometidas ao Estado pela Constituição da República, “socializando” a despesa e privatizando a receita assegurando assim chorudos lucros ao capital. (...)». Leia na integra.


quarta-feira, 1 de julho de 2020