«A obra versa um estudo sobre o futuro do Ensino Superior em Portugal, coordenado pelo antigo ministro da Educação e ex-presidente do Conselho Nacional de Educação, Júlio Pedrosa. Para além do também ex-reitor, assinam a autoria do livro, os investigadores Pedro Nuno Teixeira (conselheiro do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa), Maria João Guardado Moreira e Artur Miguel Santoalha.
O estudo, recentemente publicado, surge no seguimento de um outro estudo da Associação das Universidades Europeias e parte de uma minuciosa análise da realidade do país, região a região: um estudo demográfico, as taxas de natalidade, as qualificações da população ativa. Neste trabalho, os autores pretendem identificar o tipo de rede existente e como é avaliada pelos diferentes grupos, quem procura educação superior em Portugal e comparar com sistemas idênticos da Holanda, Dinamarca, Finlândia e Irlanda. As conclusões evidenciam que a estrutura de rede de educação superior é baseada num sistema binário, que diferencia instituições universitárias e politécnicas e que contribui para o desenvolvimento das regiões que acolhem estas instituições.
A investigação realizada aponta a qualificação de ativos como estratégia-chave. Saber se temos instituições a mais foi, segundo declarações do autor em entrevista ao DN, a questão que serviu de mote ao estudo. A conclusão, para Júlio Pedrosa, é clara: “Se há conclusão que se retire deste estudo é que não há”. Para os autores, tem sido negligenciado o enorme défice de qualificações, relevando o estudo as necessidades prementes da qualificação de uma população ativa onde, apenas na faixa etária dos 25 aos 34 anos, existem no país cerca de 600 mil jovens, cerca de 45% do total “que não têm mais do que o 9.º ano de escolaridade”.» - Tirado daqui.
O estudo, recentemente publicado, surge no seguimento de um outro estudo da Associação das Universidades Europeias e parte de uma minuciosa análise da realidade do país, região a região: um estudo demográfico, as taxas de natalidade, as qualificações da população ativa. Neste trabalho, os autores pretendem identificar o tipo de rede existente e como é avaliada pelos diferentes grupos, quem procura educação superior em Portugal e comparar com sistemas idênticos da Holanda, Dinamarca, Finlândia e Irlanda. As conclusões evidenciam que a estrutura de rede de educação superior é baseada num sistema binário, que diferencia instituições universitárias e politécnicas e que contribui para o desenvolvimento das regiões que acolhem estas instituições.
A investigação realizada aponta a qualificação de ativos como estratégia-chave. Saber se temos instituições a mais foi, segundo declarações do autor em entrevista ao DN, a questão que serviu de mote ao estudo. A conclusão, para Júlio Pedrosa, é clara: “Se há conclusão que se retire deste estudo é que não há”. Para os autores, tem sido negligenciado o enorme défice de qualificações, relevando o estudo as necessidades prementes da qualificação de uma população ativa onde, apenas na faixa etária dos 25 aos 34 anos, existem no país cerca de 600 mil jovens, cerca de 45% do total “que não têm mais do que o 9.º ano de escolaridade”.» - Tirado daqui.
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