segunda-feira, 3 de março de 2025

DO RELATÓRIO DO TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU A ARTIGO NO SEMANÁRIO EXPRESSO | de João Oliveira com este titulo «PRR: investir ou gastar?» | E FAZ SENTIDO LEMBRAR UM ENCONTRO HAVIDO NA ORDEM DOS ECONOMISTAS A PROPÓSITO DO PROGRAMA «ACELERAR A ECONOMIA»

 



Reproduzamos a Nota do Presidente
  a que se refere a imagem (o destaque é nosso):

«Estamos a chegar ao meio do quadro financeiro plurianual (QFP) da União Europeia (UE) para 2021-2027. A União tem atravessado alguns anos de transformação, caracterizados por desafios sem precedentes a que foram dadas respostas expressivas, tanto no plano das políticas como do financiamento. Neste contexto, é de importância vital que a supervisão e a gestão financeira sejam rigorosas em todos os níveis da UE. Com o seu trabalho, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) contribui para reforçar a gestão financeira e a eficácia das políticas da União. O seu Relatório Anual é um instrumento fundamental para alcançar estes objetivos. O Tribunal emite uma opinião favorável sobre a fiabilidade das contas de 2023 e conclui que estas refletem com exatidão a situação financeira da UE. O Relatório Anual conclui que, uma vez mais, as receitas estavam isentas de erros materiais. Pelo terceiro ano consecutivo, o Tribunal emite duas opiniões separadas sobre a legalidade e regularidade das despesas relativas ao exercício de 2023: uma sobre o orçamento tradicional da União e outra sobre o Mecanismo de Recuperação e Resiliência (MRR). Começando pelo orçamento tradicional (o QFP), o Tribunal estima que o nível de erro nas despesas orçamentais da UE tenha subido para 5,6% (2022: 4,2%). Por conseguinte, emite uma opinião adversa sobre as despesas orçamentais da União. Persiste um nível de erro significativo no domínio "Coesão, resiliência e valores", que atingiu 9,3% (2022: 6,4%; 2021: 3,6%), bem como no domínio "Mercado único, inovação e digital", em que chegou a 3,3% (2022: 2,7%). No domínio "Recursos naturais" mantém-se em 2,2% (2022: 2,2%). Os tipos de erro mais frequentes continuam a ser os relacionados com projetos e custos inelegíveis e com a contratação pública. O aumento substancial do nível de erro estimado do orçamento da UE, em grande parte impulsionado pelos erros detetados nas despesas da coesão (aumento de 45% em relação ao exercício anterior), é preocupante. Estes picos ocorrem frequentemente durante os períodos de encerramento do QFP, em que a pressão para utilizar os fundos se intensifica, constrangendo os recursos administrativos e aumentando o risco de erro. Esta pressão sobre os recursos administrativos é ainda agravada pela absorção simultânea de vários fundos da União concorrentes, incluindo o MRR» 
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Mais excertos do artigo de João Oliveira, deputado do PCP no Parlamento Europeu:

«(...) Portugal deve fazer essa reivindicação na União Europeia aproveitando o relatório do Tribunal de Contas Europeu, que constata a dificuldade de os Estados-membros utilizarem o montante total dos fundos se aquele prazo se mantiver, identificando sérios riscos de atrasos significativos na implementação dos projetos.

Foi  nesse sentido que apresentámos já uma proposta no Parlamento Europeu.

Além do alargamento do prazo, há ainda outras duas questões que devem ser consideradas.

Por um lado, Portugal deve bater-se pelo alargamento do perímetro de ­áreas de intervenção para as quais os fundos do PRR possam ser mobilizados.

A resposta a problemas económicos e sociais como a habitação, a mobilidade e os transportes, o reforço da capacidade de resposta dos serviços públicos (particularmente na saúde e na educação) ou a captação, armazenamento e transporte de água deve ser estendida a outras áreas e objetivos, como a construção de uma rede pública de creches, o tratamento de resíduos ou o ciclo urbano da água. Substituir investimento em infraestruturas físicas pela compra de equipamentos (no fundamental importados) ou, pior ainda, drenar mais recursos para os grupos económicos privados — como pretende o Governo na sua proposta de reprogramação — não serve os interesses estratégicos nacionais.

Por outro lado, é preciso reforçar a capacidade de planeamento, programação e execução do investimento público, área em que o país está particularmente fragilizado.

É preciso pôr em marcha medidas que reforcem (ou criem) as estruturas públicas de planeamento do investimento, dotando-as da capacidade técnica e humana para fazerem esse planeamento a partir da identificação das prioridades definidas politicamente, concebendo e preparando os projetos de investimento de forma que estejam em condições de ser aprovados e executados sem necessidade de revisões intercalares e dentro dos calendários definidos para a utilização do respetivo financiamento. (...)».


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E isto lembrou-nos um encontro que houve na ORDEM DO ECONOMISTAS (em julho 2024) aquando do lançamento do Programa Acelerar a Economia  onde, obviamente, a questão das estruturas de PLANEAMENTO da Administração tiveram o seu espaço - já agora, estivemos lá e do que defendemos em especial foi  em torno da Cultura que levou a este artigo:
  

Mas para o que agora  aqui nos interessa temos o artigo do Bastonário, António Mendonça, seguinte onde evidencia um ponto de vista a não descurar cuja essência nos pareceu ter acolhimento generalizado lá na Conversa da Ordem :


De lá: «(...) Mas é necessário ir mais além. É necessário, igualmente, dar uma dimensão estrutural e estratégica a este desiderato, com a criação de uma instituição especializada e permanente de produção de estratégia sobre a economia portuguesa, à semelhança do que já existiu no passado e que, por razões que a razão desconhece, foi progressivamente esvaziada até deixar de existir.

Uma estrutura integrada por quadros empenhados e altamente qualificados, sob tutela do Ministério da Economia, que não só contribua para a produção de coerência das diversas políticas económicas prosseguidas por cada governo, como também garanta a consistência temporal das políticas prosseguidas pelos sucessivos governos, evitando os custos desastrosos, para a economia e para o País, da permanente revisão de decisões tomadas ou da tendência endémica para a procrastinação, mesmo quando elas aparentemente são definitivas. (...)».

 É um ponto de vista que merecerá ser burilado, porque longe vão os tempos de ser como dantes. Em especial, não se podem esquecer as potencialidades das novas tecnologias que permitem - exigem -  estruturas orgânicas outras ... Caso contrário até poderemos correr o risco de «Elons Musks» caseiros avançarem pelo aparelho estatal adentro escangalhando sem norte ... 

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Entretanto, há o que vai acontecendo, como podemos ter ideia   recorrendo apenas a posts do 3AP, por exemplo: «Centro de Planeamento e de Avaliação de Políticas Públicas»  ||||  Continuemos com o desenvolvimento institucional e organizacional do «aparelho estatal» |||| ... Tudo misturado, haja conversas, invista-se em reflexão, produzam-se estudos, diagnostique-se o que se ensina sobre a matéria ... Cada um ao seu jeito,  há que agir, no respeito pelas obrigações institucionais e de cidadania em presença.


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Por último, a CULTURA E AS ARTES precisam - e à luz de que «Por um lado, Portugal deve bater-se pelo alargamento do perímetro de ­áreas de intervenção para as quais os fundos do PRR possam ser mobilizados» que aplaudimos -  serem consideradas nessa reformulação do PRR. Mas quem nos ouvirá?



terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

A PREPARAÇÃO DOS TRABALHADORES PARA AS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

 

se tem acesso ao artigo o endereço é este

O artigo a que se refere a imagem está no semanário Expresso de 14 de fevereiro último. Praticamente como método gostamos de olhar para as coisas detectando o lado bom. Na circunstância, para nós imediatamente sobressai isto: só falar no assunto já é muito positivo. Frequentemente neste blogue  tentamos defender que é fundamental discutir as ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS  e fixar paradigmas e modelos práticos que estão subjacentes às REFORMAS lançadas pelos Poderes de turno, bem como para as alternativas apresentadas por parte das Oposições em cada momento. Facilmente se verifica que não existem. Por outro lado, e um dos méritos do artigo aqui em causa será lembrar que para qualquer proposta de reforma é fundamental mostrar as mudanças que têm de ser operadas nos diferentes SISTEMAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PARA TODOS OS NÍVEIS. Neste quadro, podemos adiantar que não seguimos as narrativas explicita e a que emerge do artigo. Contrapomos: indispensável um LIVRO BRANCO sobre a matéria. Se procurarmos neste blogue talvez se encontrem alguns contributos para o debate que é preciso ser feito. De memória, lembramos aquela situação de cursos para Dirigentes Superiores com «privilégios»  que não existem para os Licenciados em Gestão Pública com esta ou designação equivalente ... Ou até lembrar, ainda que aquela formação fosse obrigatória não será difícil encontrar quem tenha entrado nos cargos e deles tenha saído sem que a tenha frequentado ...
Pois bem, olhe-se para este post como lembrete, e fiquemos satisfeitos pelo facto de a matéria aparecer num dos jornais de referência. Falta o resto! Ah, ISCAL não fujas às tuas responsabilidades, valoriza os teus pergaminhos ... Conversemos! E para inicio de conversa peguemos por exemplo nesta passagem do texto do semanário: «(...)O INA tem por missão a criação e transmissão do conhecimento, a investigação científica e a inovação no domínio da AP, bem como a qualificação, capacitação e valorização dos recursos humanos. A anunciada diluição do INA numa entidade da esfera do MF é particularmente grave e constitui um enorme erro estratégico. (...)».
Bom, o que fica para os cursos da Academia? O que distingue o defendido para o INA do que é, ou deve ser,  a oferta universitária e politécnica? 
 


terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

«Centro de Planeamento e de Avaliação de Políticas Públicas»



 Neste momento apenas para se assinalar a publicação do Despacho da imagem. Mas temos de ir fundo, nomeadamente dada a natureza deste blogue e o universo em que se insere. Mas ainda que com uma leitura «apressada» o que já ressaltou: desde logo, não é imediata a lógica interna daquela estrutura, e uma vez mais aparece sem o estudo que lhe está na origem - e perdemo-nos ...  Depois, reparamos - com alguma satisfação - nisto: 


Bom, a alegria foi de pouca duração porque de imediato reparamos que não atende à evolução da «formula» do Desenvolvimento Sustentável de Gro Harlem Brundtland - aquela Já estamos aqui:



Em seguida atentamos nisto: o despacho centra-se na «AVALIAÇÃO» e onde está a «CONSTRUÇÃO» das Politicas? Começamos pelo «telhado»? Por último, por agora, e cadê  a relação com o «NOVO SISTEMA DE CONTABILIDADE PÚBLICA»? E com a ORÇAMENTAÇÃO POR PROGRAMAS do ORÇAMENTO DO ESTADO - e necessariamente dos Organismos? Ah, será que tiveram presente a UNILEO? E ...  
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Até já ! ... Não sabemos bem quando tantos são os factos que nos convocam ...


«If ...»

 



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

NA GULBENKIAN | DUAS SESSÕES | «Soros» | DOMINGO | 16 FEV 2025 | UMA BOA OCASIÃO PARA SABER MAIS SOBRE O INVESTIDOR FINANCEIRO E INTERVENTOR SOCIAL GEORGE SOROS | ENTRADA LIVRE

 


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No site da Gulbenkian: «Um documentário sobre a controversa e influente figura de George Soros, filantropo e ativista norte-americano de origem húngara.
O realizador norte-americano Jesse Dylan acompanha a vida de George Soros, investidor financeiro, criticado, em diversos quadrantes políticos, por apoiar causas sociais, a defesa de eleições livres e da liberdade de imprensa, e os direitos civis das minorias.
George Soros revela-se uma figura complexa, influenciado pela sua origem na Europa central e pela experiência do Holocausto. O filme inclui entrevistas com familiares e amigos de Soros, com dirigentes de organizações por si financiadas e com académicos e líderes mundiais, procurando analisar a sua atividade empreendedora, ação filantrópica e ativismo político».

Entrada gratuita
Levantamento de bilhetes, sujeito à lotação da sala (máx. 2 por pessoa): Presencial – 2 horas antes Online – 2 dias antes (Cartão Gulbenkian Mais) ou 1 dia antes (Cartão Gulbenkian) a partir das 10:00.


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A propósito:






SINOPSE
O que significa defender a democracia hoje? Que perigos é que o estado de direito enfrenta? 

George Soros, conhecido pela sua filantropia, política progressista e sucesso em investimentos, considera que a liberdade e os valores das sociedades abertas estão sob séria ameaça. Nos EUA, na Grã-Bretanha, na Itália e na Hungria, entre outros países, o populismo está em crescimento. Na China, o governo monitoriza a sociedade quase por completo. E a Europa observa impávida o que se vai passando. Através da sua rede de Open Society Foundations, o autor combate ativamente este cenário em mais de cem países.
Neste livro, reúne um conjunto de escritos de importância vital, alguns dos quais inéditos. Neles, descreve o seu percurso de investidor para filantropo, partilha as suas opiniões sobre os mais recentes desenvolvimentos políticos na Europa, a crise financeira nos EUA, a sua filosofia inspirada pelo seu mentor Karl Popper e aquilo a que apelida de tragédia da União Europeia.
A visão que George Soros nos oferece é a de quem sabe que é o inimigo público por excelência dos governos populistas de todo o mundo. E também de quem vê as conquistas democráticas do Ocidente em risco.
A sua defesa ardente da liberdade, democracia, Estado de Direito, direitos humanos, justiça social e responsabilidade social como uma ideia universal é um alerta para protegermos os ideais da sociedade aberta.


segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Dia 27 de janeiro - Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

 






De lá:


«O campo de concentração e exterminação de Auschwitz foi libertado há 80 anos, revelando a escala das atrocidades cometidas pelo regime nazi naquele e noutros locais, que chocaram para sempre o mundo inteiro.
No 80.º aniversário deste marco representativo do fim do Holocausto, o Presidente da República associa-se às celebrações do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, prestando uma sentida homenagem a todas as vítimas da barbárie nazi.
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa reitera o imperativo da preservação da memória das vítimas do Holocausto, bem como da promoção da tolerância e da luta contra o ódio e a segregação.
Num mundo crescentemente polarizado, é nossa obrigação permanente e coletiva recordar as vítimas do antissemitismo e de outras formas de ódio e discriminação, para que atos abomináveis como os perpetrados pelo regime nazi durante a Segunda Guerra não voltem a repetir-se».

sábado, 25 de janeiro de 2025

«Future of Jobs Report 2025»

 



«Technological change, geoeconomic fragmentation, economic uncertainty, demographic shifts and the green transition – individually and in combination are among the major drivers expected to shape and transform the global labour market by 2030. The Future of Jobs Report 2025 brings together the perspective of over 1,000 leading global employers—collectively representing more than 14 million workers across 22 industry clusters and 55 economies from around the world—to examine how these macrotrends impact jobs and skills, and the workforce transformation strategies employers plan to embark on in response, across the 2025 to 2030 timeframe». Veja mais.


quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

«Habits are the fuel of success»

 




Começa assim:«Habits are the fuel of success. Whether it’s grabbing a cup of coffee before settling into a big project, decamping to the couch for deep thinking, or jogging at midday to spur fresh thoughts, these often-ignored behaviors set the stage for high performance, experts say. 
But these small habits may be forgotten in favor of the goal-oriented plan of just doing the task. This is a bad idea, according to a fascinating 2020 paper in the journal Biological Psychiatry: Its authors found that habitual behaviors operate differently as they weave through sensorimotor pathways, and tend to be more automatic and dependable, even in times of stress. Goal-oriented behaviors operate through cognitive pathways in the brain’s prefrontal cortex, and are less reliable. A whopping percentage—almost half—of a person’s daily actions are mostly invisible habits done the same way every day, according to researchers from the University of Southern California. Simply put, we are creatures of habit. 
(...)».



ARLINDO OLIVEIRA|«A Inteligência Artificial Generativa»

 


«Na área da inteligência artificial, o futuro é feito de incógnitas. Uma delas, talvez a mais importante, é se as máquinas serão algum dia capazes de ser inteligentes, de pensar e até de sentir, tal como o ser humano. As respostas passam hoje pela inteligência artificial generativa, uma tecnologia resultante de muitas décadas de investigação na área da aprendizagem automática e alvo de intensa atenção desde o lançamento do ChatGPT, nos últimos meses de 2022.
O presente ensaio enquadra esta tecnologia no âmbito mais global da área da inteligência artificial, descreve de forma acessível as metodologias e algoritmos subjacentes, enumera algumas das suas aplicações e analisa os potenciais desenvolvimentos e riscos futuros. Será que um dia as máquinas terão direitos e obrigações como todos nós? Vale a pena pensar nisto». Veja aqui.

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«No novo livro Inteligência Artificial Generativa, o especialista em computação Arlindo Oliveira, conta-nos os desafios desta tecnologia que está a transformar o mundo.
No site da Fundação, converse com o autor através de um chatbot interativo de inteligência artificial generativa, criado com o conteúdo deste livro. Uma página onde a IA se explica a si mesma através das palavras de Arlindo Oliveira».


domingo, 19 de janeiro de 2025

«AI advances are rapidly speeding up the process of training robots»

 


«Fast-learning robots: 10 Breakthrough Technologies 2025

AI advances are rapidly speeding up the process of training robots. We’re getting closer to general-purpose robots that could be dropped into new environments and tackle a variety of tasks on our behalf, almost instantly». Saiba mais.



quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

«Program on Education Policy and Governance (PEPG)»

 


«(...)To address this need, the Program on Education Policy and Governance (PEPG) at the Harvard Kennedy School of Government invites paper proposals for a spring research conference on school choice. The goal of this conference is to create a space for dispassionate and evidence-based scholarly exchange on a fraught topic that can too often generate more heat than light. To that end, we aim to bring a diverse group of scholars together to discuss multiple types of choice policies from widely differing perspectives. Topics/areas of interest include but are not limited to papers that tackle questions related to:

  • Universal vs. targeted school choice programs
  • Vouchers, tax credits, or education savings accounts
  • Charter school demand, supply, effectiveness
  • Charter and private choice program impacts on district policies, practices, enrollments, finances, performance
  • Impacts of charter and other choice programs on private schools (...)». Saiba mais.

domingo, 5 de janeiro de 2025

«Banco di Napoli»

 


«L’Archivio Storico del Banco di Napoli rappresenta la più imponente raccolta

 archivistica di documentazione bancaria esistente al mondo. In circa 330

 stanze sono raccolti e catalogati documenti bancari che vanno dalla metà

 del 1500 ad oggi. Esso si trova nella sede della

 Fondazione Banco di Napoli, in via dei Tribunali, nel cinquecentesco palazzo 

Ricca e nell’attiguo palazzo Cuomo.

Vi sono contenuti e notizie rilevanti per la storia economica, sociale

 ed artistica delle regioni meridionali e documenti riguardanti la struttura 

e l’evoluzione degli istituti di credito in esse operanti, nonché contratti 

commerciali con nazioni europee». Saiba mais.