sábado, 28 de março de 2009
Criatividade, Inovação e Teatro
Tentando participar no ano da Criatividade e Inovação em curso (mas com o propósito de que todos os anos o sejam), dois apontamentos:
- Pode ver um video, legendado em português, da intervenção de Don Tapscott na Abertura Oficial do «Ano» no nosso País. É um autor que sigo, há muito. Um caminho.
- E pode ler um artigo, na última revista FORMAR, de Fernando Mora Ramos e José Carlos Faria, com o título Formação e Emprego no Teatro: Inovar, (pag. 33), que, do meu ponto de vista, está mesmo na linha do que se pretende com um ano para a Criatividade e Inovação.
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domingo, 22 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
Cá Fora Também se Aprende
No dia 2 de Março por iniciativa do Conselho Nacional de Educaçãorealizou-se o seminário CÁ FORA TAMBÉM SE APRENDE - Papel das Entidades Culturais. Pode ver o Programa no site do Conselho, e eu, que estive lá, posso dizer que, na minha avaliação, houve intervenções muito úteis para quem se interessa pelo acto educativo, quer se esteja do lado dos docentes, dos estudantes, ou como simples cidadão. Aliás,pensamos que facilmente se concorda que o fenómeno educativo é uma responsabilidade de todos.Das intervenções recordo mensagens evidenciadas por Oliveira Martins, por exemplo:
- «As sociedades desenvolvidas são as que aprendem»
- «(...) onde está o conhecimento que perdemos na informação, onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento (...) ?»
- «Que espécie de ignorância esconde o nosso conhecimento (...)?
- «Entre a educação formal e não formal não deve haver muros nem barreiras»
- Mas também disse que há «as fronteiras que dividem e as fronteiras que aproximam». Se bem interpretei: as fronteiras ajudam a perceber o que está do lado de cá e o que está do lado de lá. E se cruzarmos isto com que o que retirei de outra intervenção - de Fernando António Baptista Pereira -, o que se aprende «cá fora» não se substitui ao que se deve aprender «lá dentro», ou seja, ao que deve ser proporcionado pelo ensino formal.
E quanto ao papel das entidades culturais? Reforcei o que de há muito penso: têm um papel próprio que não se deve reduzir «ao serviço das entidades educativas». Mas têm uma função central na criação de ambientes que estimulem o desejo pelo conhecimento, e, nomeadadmente, ajudem a compreender a importância do ensino formal.
Em particular, todas estas reflexões entroncam nas que inevitàvelmente surgem em cursos onde muitos dos participantes são estudantes-trabalhadores, e muitos dos 3aps certamente que já participaram em discussões onde se discutia precisemente o acolhimento e a forma como lidar com o conhecimento que adquirem «cá fora», no seu local de trabalho. E isto sem estarmos no terreno da «validação de competências» que não está institucionalizado no ensino superior, que por acaso defendo, mas isto é outro «negócio».
Vamos estar atentos, eventualmente as Comunicações poderão vir a ser publicadas, e depois poderemos voltar a este assunto.
domingo, 1 de março de 2009
A Melhor Profissão do Mundo
Desde que o artigo «A Melhor Profissão do Mundo» foi publicado, em 10 de Janeiro de 2009, no jornal Expresso, numa coluna regular de Nuno Crato, que me apeteceu chamar a atenção para a matéria que visava. Apoia-se num estudo realizado nos Estados Unidos onde se recorre a cinco critérios fundamentais para estabelecer um ranking:ambiente de trabalho; remuneração; perspectivas futuras; exigências físicas; desgaste emocional.
E não se julgue que a utilidade que atribui ao artigo decorria apenas do assunto em si mesmo. De facto, na esfera do 3ap, lembrei-me que era um bom exemplo para se abordar a questão dos critérios, dos indicadores, numa época em que a Avalição qualquer que ela seja não pode viver sem eles. Por exemplo, o SIADAP. É difícil identificar indicadores e mais difícil ainda encontrar medidas para os verificar. Mas sem eles não há uma gestão por objectivos. Por isso só há um destino: arregaçar as mangas e «mãos à obra». Sobre o estudo veja aqui. Mas para já, a profissão que ficou em primeiro lugar: matemáticos.
E não se julgue que a utilidade que atribui ao artigo decorria apenas do assunto em si mesmo. De facto, na esfera do 3ap, lembrei-me que era um bom exemplo para se abordar a questão dos critérios, dos indicadores, numa época em que a Avalição qualquer que ela seja não pode viver sem eles. Por exemplo, o SIADAP. É difícil identificar indicadores e mais difícil ainda encontrar medidas para os verificar. Mas sem eles não há uma gestão por objectivos. Por isso só há um destino: arregaçar as mangas e «mãos à obra». Sobre o estudo veja aqui. Mas para já, a profissão que ficou em primeiro lugar: matemáticos.
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