sábado, 27 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Mestrados Profissionalizantes
Os mestrados profissionalizantes estão previstos. Sou uma defensora desta modalidade, e, nomeadadmente, para os que visem as Administrações Públicas, sem excluir os outros. Esta entrevista com «João Barros, 32 anos, lidera a nova direcção portuguesa do programa de parceria entre universidades e empresas portuguesas e a Carnegie Mellon University, nos EUA, centrado nas tecnologias de informação e comunicação», publicada no Jornal Público de hoje, dá-me ainda mais argumentos para o que defendo.
Fala especificamente de Mestrados Profissionalizantes, mas a entrevista está muito para além disso. Por exemplo, refere em dado momento:
«Desde logo há uma aposta clara nas tecnologias de informação e comunicação, fazem parte de todas as futuras soluções para um leque variadíssimo de problemas que enfrentamos, desde logo a questão da sustentabilidade ambiental, envelhecimento da população, criar redes globais de produção. Em todos estes aspectos as tecnologias de informação têm um papel essencial.
Se quisermos ter redes de energia inteligentes ou automóveis inteligentes que comunicam entre si vamos precisar de tecnologias de informação e comunicação, se quisermos garantir mais acesso de toda a população às vantagens profissionais e pessoais que estas tecnologias oferecem vamos ter de arranjar interfaces entre humanos e computadores que garantam que a utilização dos dispositivos e computadores seja simples e intuitiva.
Tudo isso são desafios que colocam as tecnologias de informação e comunicação no centro da inovação e do desenvolvimento económico. Dentro dessas áreas, Portugal já tem empresas e grupos de investigação que são grandes impulsionadores dessas vertentes.
Presentemente, já temos na comunidade científica e empresarial documentos estratégicos que pretende lançar essa questão, sobre quais são as áreas focadas de tecnologias de informação e comunicação onde o país pode desenvolver vantagens comparativas».
Muito útil este trabalho do Público, na minha apreciação.
sábado, 20 de junho de 2009
Palma de Ouro
Já me devia ter referido à Palma de Ouro do Festival de Cannes ganha por João Salaviza, por várias razões, mas aqui quero sublinhar dois aspectos em particular: é um JOVEM, e é aluno do IPL onde o ISCAL também está inserido. No mínimo, o 3ap deve-lhe PARABÉNS.Quem sabe o João Salaviza ainda vai fazer uma «curta» inspirada nas Administrações Públicas a partir de alguma ideia de um 3aps! Pessoalmente, lembro-me de quando ele nasceu, e de repente já está «nas bocas do mundo», por óptimas razões. Que sensação boa!
Veja a notícia do IPL sobre o acontecimento aqui.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
OPEN GOVERNMENT INITIATIVE
«Reinventing Government» de Gaebler & Osborne, e a Inicitiva lançada por Al Gore no tempo da primeira Administração Clinton, na esfera da reforma da administração pública americana, estão sempre presentes nos estudos e nas práticas de quem se interessa por estas coisas. Acontece no ramo de Gestão e Administração Pública do ISCAL. Mas agora vindo também da América - do tempo OBAMA - temos a OPEN GOVERNMENT INITIATIVE. Obrigatório seguir: tem a marca WEB 2.0 e ... e a marca OBAMA. E a atmosfera que se vive é clara:
The Administration is committed to creating a more open government. This cannot be done by any one office or policy pronouncement but must be a systemic and far-reaching effort. Every agency must be committed to more transparency, greater civic engagement and collaborative problem-solving in principle and practice.
Naturalmente, aqui no 3ap - blog, vamos seguir a OPEN GOVERNMENT INITIATIVE muito de perto.Aprender com os melhores!
Etiquetas:
Administração Pública,
ISCAL,
Transparência
Computadores Portáteis para Docentes e Estudantes do Ensino Superior
Aquando do lançamento do compuador Magalhães alguns 3aps tinham falado em algo semelhante para o ensino superior. Parece que chegou essa possibilidade. Veja aqui e aqui
quarta-feira, 3 de junho de 2009
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
Quase me apetece dizer: RENDO-ME!Eu, entusiasta da Avaliação do Desempenho já quase não consigo ouvir falar em tal.Mas para onde quer que me volte não ha como fugir: na rua os professores manifestam-se por causa da avaliação do desempenho; na escola ensino e aprendo sobre a avaliação do desepenho; nos organismos da Administração Pública preenchem-se fichas, aceita-se ou reclama-se sobre as classificações, tudo sobre a avaliação do desempenho; as comissões paritárias reunem por causa das reclamações sobre a avaliação do desempenho; outros já vão a caminho dos sindicatos para recorrerm da avaliação do desempenho. Ainda não se fecharam anos anteriores, o em curso está pela metade em muitos sitios, mas já tem que se pensar em 2010 - no que se refere à avaliação do desempenho. Enfim, estamos afogados em Avaliação de Desempenho! E disto tudo uma grande sobra: o que vejo no terreno está muito distante do que se aprende e ensina, do que a boa literatura recomenda. Como resistir a isto? Não há como dar a volta - juntemo-nos ao «movimento», e falemos e escrevamos sobre a Avaliação do Desempenho. Talvez o excesso nos salve! Por exemplo, indo dando aqui conta do que autores de referência dizem sobre a matéria. Hoje já me lembrei mais do que uma vez desta passagem de um livro de Andy Neely - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS EMPRESAS:
«ASSIM QUE AS AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO SÃO UTILIZADAS COMO MEIO DE CONTROLO, AS PESSOAS OBJECTO DEAVALIAÇÃO COMEÇAM A GERIR AS AVALIAÇÕES EM VEZ DE GERIR O DESEMPENHO».
«ASSIM QUE AS AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO SÃO UTILIZADAS COMO MEIO DE CONTROLO, AS PESSOAS OBJECTO DEAVALIAÇÃO COMEÇAM A GERIR AS AVALIAÇÕES EM VEZ DE GERIR O DESEMPENHO».
terça-feira, 2 de junho de 2009
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