Porque me identifico com a música e com a geração e porque acho que retrata desde algum tempo a nossa sociedade, publico a letra da música dos Deolinda. Acredito que devemos tentar mudar o marasmo e a inacção em que a maioria de nós se encontra. Espero como licenciado do ISCAL em Administração Pública poder contribuir para lutar contra a ideia "onde para ser escravo é preciso estudar"... para Ouvir Aqui
"Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar."
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
POR UMA REVOLUÇÃO DIGITAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
A Plataforma Activa da Sociedade Civil - PASC - divulgou uma CARTA ABERTA que a seguir reproduzimos, que nos chegou através da APDSI, e que sem grande dificuldade poderia ser subscrita pelos 3aps. E o seu conteudo poderá, em particular, interessar aos actuais estudantes para algumas das Unidades Curriculares
CARTA ABERTA AOS DECISORES POLÍTICOS PORTUGUESES
Por uma Revolução Digital na Administração Pública Portuguesa
A Plataforma Activa da Sociedade Civil - PASC é o ponto de encontro, discussão e acção de dezassete Associações provenientes dos mais diversos sectores da Sociedade Civil.
Conscientes da grave situação em que o país se encontra, reconhecendo as dificuldades económicas, a necessidade de medidas de austeridade mas, e sobretudo, conscientes de que é urgente e vital modernizar, dinamizar, e agilizar a Administração Pública Portuguesa levámos a cabo um debate público sobre “O Papel Estratégico da Sociedade da Informação no Desenvolvimento Económico e Social de Portugal”.
Na sequência deste VIII Encontro Público PASC realizado a 2 de Março decidimos, enquanto elementos da Sociedade Civil, apresentar esta Carta Aberta porque há questões que necessitam de resposta, responsabilidades que têm que ser identificadas, decisões a tomar para não corrermos o risco, neste, como em outros domínios, que tudo continue no século XXI exactamente como nos últimos vinte anos.
A multiplicação de entidades paralelas e redundantes, mesmo depois do PRACE, tem criado um clima de anulação recíproca que resulta apenas no aumento da despesa pública e consequentemente no aumento de custos de contexto.
No último relatório do World Economic Forum sobre a Competitividade Global 2010-2011 considera-se que Portugal dispõe de infra-estruturas físicas e tecnológicas suficientes para aumentar a sua competitividade, mas o maior bloqueio continua a ser o excesso de carga burocrática.
Paradoxalmente, se por um lado estamos a criar condições tecnológicas para desobstruir e acelerar processos (cartão do cidadão, plataforma de serviços comuns, etc.), estamos ao mesmo tempo a criar um clima de redundância entre serviços, entre a administração directa e indirecta do Estado, entre níveis de governo, entre administrações regionais e locais, etc., que em nada facilitam a transformação dos serviços públicos e a sua orientação para o cidadão.
Tem-se gasto dinheiro em infra-estruturas que não estamos a saber utilizar. Acima de tudo, estamos, na prática, a promover atitudes e valores de redundância, muito distantes da reorientação do funcionamento do Estado para os processos básicos dirigidos aos eventos de vida dos cidadãos e das empresas.
Apesar das boas intenções do Teste SIMPLEX, que já ninguém parece aplicar preventivamente, e apesar das iniciativas correctivas avulsas de carácter departamental, estamos longe de uma verdadeira “revolução digital” nos processos administrativos do Estado.
A maioria dos processos da administração pública actual foram concebidos para a era do papel, desconfiando das pessoas e da própria informação detida pelo Estado, transformando os cidadãos em “paquetes” destinados a recolher e entregar certidões e comprovantes que não fazem mais do que alimentar sistemas obsoletos, desconexos e inconsistentes entre si.
A revolução digital nos serviços públicos exige novos paradigmas de governação dos Sistemas de Informação, e novos relacionamentos entre as várias estruturas do Estado.
Não se trata de gstar mais dinheiro em infra-estruturas TIC, pois as que existem serão suficientes para lançar a revolução que se preconiza há vários anos. Trata-se de fazer apenas investimentos mais inteligentes e rentáveis em pessoas, processos e modelos organizacionais, capazes de permitir a desmaterialização e a interoperabilidade dos processos.
Esta revolução passa sobretudo pela partilha de informação acabando definitivamente com as certidões e comprovantes inúteis. Propomos que a maioria dos papéis actualmente entregues pelos cidadãos sejam substituídos pela troca de informação digital em back Office. Estamos a falar de enormes poupanças para o Estado e para a sociedade relativamente aos custos processuais que se praticam actualmente
Se a administração pública – central, regional e local – continuar a fazer as coisas como até aqui, o dinheiro que se gasta em qualquer plano tecnológico ou agenda digital não irá resultar significativamente na melhoria dos serviços, mas irá decerto avolumar a “burocracia electrónica” que apenas serve para alimentar territórios de poder e aumentar ainda mais a despesa pública.
O choque tecnológico parece estar aí, mas infelizmente o choque motivacional tem sido de sinal contrário.
Os processos administrativos do futuro deverão constituir orquestrações bem sincronizadas entre pessoas e máquinas. Deste equilíbrio depende o sucesso de Portugal e a qualidade de vida dos seus cidadãos.
Visando um futuro com qualidade, os agentes públicos precisam de se consciencializar de que ele se atinge no desconforto e na angústia de quem acredita na mudança e tem o desejo de ir mais além.
Os políticos e a sociedade continuam a estigmatizar negativamente a função pública esquecendo-se que deverão ser os funcionários públicos, especialmente, os agentes desta transformação.
Precisamos de pessoas com um perfil diferente na orientação da Administração Pública actual. Dirigentes que detenham competências e experiência específicas, que não se intimidem diante das crises e das dificuldades, que utilizem a criatividade, a compreensão, a humildade, a perseverança, a motivação e o espírito de liderança como meios para transformar a sociedade portuguesa.
A Direcção da APDSI
NESTA, COMO EM OUTRAS ÁREAS VITAIS PARA O PORTUGAL, A SOCIEDADE CIVIL EXIGE À GOVERNAÇÃO OBJECTIVOS MENSURÁVEIS ATRIBUÍDOS A ENTIDADES RESPONSÁVEIS.
Associações que promovem a PASC
AAACM – Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar; AACDN – Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional; ANJAP – Associação Nacional de Jovens Advogados Portugueses; AORN – Associação dos Oficiais da Reserva Naval; APDSI – Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade de Informação; APE – Associação dos Antigos Alunos dos Pupilos do Exército; APG – Associação Portuguesa de Gestores; API – Associação Portuguesa de Imprensa; Associação 5º Elemento; CNAF – Confederação Nacional das Associações de Família; CAVITOP – Centro de Apoio à Vítima da Tortura em Portugal; Centro de Estudos EuroDefense – Portugal; DECIDE – Associação de Jovens Auditores para a Defesa, Segurança e Cidadania; IDP – Instituto da Democracia Portuguesa; IHD – Instituto de Humanismo e Desenvolvimento; LBP – Liga dos Bombeiros Portugueses; SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social
PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil
Um conjunto de 17 Associações da Sociedade Civil decidiu organizar-se numa Plataforma Activa da Sociedade Civil (PASC) e fomentar um relacionamento em rede, para se assumir, independentemente de partidos políticos e de políticas estabelecidas, como parceiro da mudança necessária do País e dar contributos efectivos à sociedade portuguesa.
Com a sua actividade, a Plataforma pretende mobilizar a Sociedade Civil, seja a nível nacional, regional ou local. É nossa intenção que essa mobilização se faça em torno de questões e acções concretas e que a Sociedade Civil possa contribuir com soluções de qualidade e encontrar oportunidades que revigorem o país em que vivemos.
http://www.pasc-plataformaactiva.blogspot.com/.
CARTA ABERTA AOS DECISORES POLÍTICOS PORTUGUESES
Por uma Revolução Digital na Administração Pública Portuguesa
A Plataforma Activa da Sociedade Civil - PASC é o ponto de encontro, discussão e acção de dezassete Associações provenientes dos mais diversos sectores da Sociedade Civil.
Conscientes da grave situação em que o país se encontra, reconhecendo as dificuldades económicas, a necessidade de medidas de austeridade mas, e sobretudo, conscientes de que é urgente e vital modernizar, dinamizar, e agilizar a Administração Pública Portuguesa levámos a cabo um debate público sobre “O Papel Estratégico da Sociedade da Informação no Desenvolvimento Económico e Social de Portugal”.
Na sequência deste VIII Encontro Público PASC realizado a 2 de Março decidimos, enquanto elementos da Sociedade Civil, apresentar esta Carta Aberta porque há questões que necessitam de resposta, responsabilidades que têm que ser identificadas, decisões a tomar para não corrermos o risco, neste, como em outros domínios, que tudo continue no século XXI exactamente como nos últimos vinte anos.
A multiplicação de entidades paralelas e redundantes, mesmo depois do PRACE, tem criado um clima de anulação recíproca que resulta apenas no aumento da despesa pública e consequentemente no aumento de custos de contexto.
No último relatório do World Economic Forum sobre a Competitividade Global 2010-2011 considera-se que Portugal dispõe de infra-estruturas físicas e tecnológicas suficientes para aumentar a sua competitividade, mas o maior bloqueio continua a ser o excesso de carga burocrática.
Paradoxalmente, se por um lado estamos a criar condições tecnológicas para desobstruir e acelerar processos (cartão do cidadão, plataforma de serviços comuns, etc.), estamos ao mesmo tempo a criar um clima de redundância entre serviços, entre a administração directa e indirecta do Estado, entre níveis de governo, entre administrações regionais e locais, etc., que em nada facilitam a transformação dos serviços públicos e a sua orientação para o cidadão.
Tem-se gasto dinheiro em infra-estruturas que não estamos a saber utilizar. Acima de tudo, estamos, na prática, a promover atitudes e valores de redundância, muito distantes da reorientação do funcionamento do Estado para os processos básicos dirigidos aos eventos de vida dos cidadãos e das empresas.
Apesar das boas intenções do Teste SIMPLEX, que já ninguém parece aplicar preventivamente, e apesar das iniciativas correctivas avulsas de carácter departamental, estamos longe de uma verdadeira “revolução digital” nos processos administrativos do Estado.
A maioria dos processos da administração pública actual foram concebidos para a era do papel, desconfiando das pessoas e da própria informação detida pelo Estado, transformando os cidadãos em “paquetes” destinados a recolher e entregar certidões e comprovantes que não fazem mais do que alimentar sistemas obsoletos, desconexos e inconsistentes entre si.
A revolução digital nos serviços públicos exige novos paradigmas de governação dos Sistemas de Informação, e novos relacionamentos entre as várias estruturas do Estado.
Não se trata de gstar mais dinheiro em infra-estruturas TIC, pois as que existem serão suficientes para lançar a revolução que se preconiza há vários anos. Trata-se de fazer apenas investimentos mais inteligentes e rentáveis em pessoas, processos e modelos organizacionais, capazes de permitir a desmaterialização e a interoperabilidade dos processos.
Esta revolução passa sobretudo pela partilha de informação acabando definitivamente com as certidões e comprovantes inúteis. Propomos que a maioria dos papéis actualmente entregues pelos cidadãos sejam substituídos pela troca de informação digital em back Office. Estamos a falar de enormes poupanças para o Estado e para a sociedade relativamente aos custos processuais que se praticam actualmente
Se a administração pública – central, regional e local – continuar a fazer as coisas como até aqui, o dinheiro que se gasta em qualquer plano tecnológico ou agenda digital não irá resultar significativamente na melhoria dos serviços, mas irá decerto avolumar a “burocracia electrónica” que apenas serve para alimentar territórios de poder e aumentar ainda mais a despesa pública.
O choque tecnológico parece estar aí, mas infelizmente o choque motivacional tem sido de sinal contrário.
Os processos administrativos do futuro deverão constituir orquestrações bem sincronizadas entre pessoas e máquinas. Deste equilíbrio depende o sucesso de Portugal e a qualidade de vida dos seus cidadãos.
Visando um futuro com qualidade, os agentes públicos precisam de se consciencializar de que ele se atinge no desconforto e na angústia de quem acredita na mudança e tem o desejo de ir mais além.
Os políticos e a sociedade continuam a estigmatizar negativamente a função pública esquecendo-se que deverão ser os funcionários públicos, especialmente, os agentes desta transformação.
Precisamos de pessoas com um perfil diferente na orientação da Administração Pública actual. Dirigentes que detenham competências e experiência específicas, que não se intimidem diante das crises e das dificuldades, que utilizem a criatividade, a compreensão, a humildade, a perseverança, a motivação e o espírito de liderança como meios para transformar a sociedade portuguesa.
A Direcção da APDSI
NESTA, COMO EM OUTRAS ÁREAS VITAIS PARA O PORTUGAL, A SOCIEDADE CIVIL EXIGE À GOVERNAÇÃO OBJECTIVOS MENSURÁVEIS ATRIBUÍDOS A ENTIDADES RESPONSÁVEIS.
Associações que promovem a PASC
AAACM – Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar; AACDN – Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional; ANJAP – Associação Nacional de Jovens Advogados Portugueses; AORN – Associação dos Oficiais da Reserva Naval; APDSI – Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade de Informação; APE – Associação dos Antigos Alunos dos Pupilos do Exército; APG – Associação Portuguesa de Gestores; API – Associação Portuguesa de Imprensa; Associação 5º Elemento; CNAF – Confederação Nacional das Associações de Família; CAVITOP – Centro de Apoio à Vítima da Tortura em Portugal; Centro de Estudos EuroDefense – Portugal; DECIDE – Associação de Jovens Auditores para a Defesa, Segurança e Cidadania; IDP – Instituto da Democracia Portuguesa; IHD – Instituto de Humanismo e Desenvolvimento; LBP – Liga dos Bombeiros Portugueses; SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social
PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil
Um conjunto de 17 Associações da Sociedade Civil decidiu organizar-se numa Plataforma Activa da Sociedade Civil (PASC) e fomentar um relacionamento em rede, para se assumir, independentemente de partidos políticos e de políticas estabelecidas, como parceiro da mudança necessária do País e dar contributos efectivos à sociedade portuguesa.
Com a sua actividade, a Plataforma pretende mobilizar a Sociedade Civil, seja a nível nacional, regional ou local. É nossa intenção que essa mobilização se faça em torno de questões e acções concretas e que a Sociedade Civil possa contribuir com soluções de qualidade e encontrar oportunidades que revigorem o país em que vivemos.
http://www.pasc-plataformaactiva.blogspot.com/.
terça-feira, 26 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Uma Ideia
O Diário Económico promove esta iniciativa de debate de ideias com o mote "Ajudar Portugal a sair da crise", já contribuí...
Os leitores com as cinco melhores ideias, assim consideradas pela equipa de editores do Diário Económico, serão convidados a participar num debate no Etv a realizar em Maio. As melhores propostas também serão publicadas numa edição especial do Diário Económico. Mais aqui
Os leitores com as cinco melhores ideias, assim consideradas pela equipa de editores do Diário Económico, serão convidados a participar num debate no Etv a realizar em Maio. As melhores propostas também serão publicadas numa edição especial do Diário Económico. Mais aqui
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
TRIBUNAL DE CONTAS, AUDITORIA, EMPRESAS PÚBLICAS
Uma notícia que terá interesse para os 3aps, que começa assim:
«Conclusões apontam para falhas na fiscalização
TC chumba auditorias internas nas empresas públicas
Por Raquel Almeida Correia
O Tribunal de Contas (TC) chumbou as auditorias internas realizadas pelas empresas públicas.
As conclusões apontam para falhas na fiscalização e prevenção do risco, considerando que não é dada a devida importância a estas funções. O organismo detectou ausência de objectivos, desvios às normas internacionais e casos de falta de transparência.
No relatório divulgado ontem, com base em dados de 20 empresas públicas, conclui-se que, "em regra, as empresas estatais não assimilaram o conceito" de auditoria externa, definido internacionalmente pelo Institute of Internal Auditors (IIA).
(...)». O resto aqui no Jornal Público de hoje.
«Conclusões apontam para falhas na fiscalização
TC chumba auditorias internas nas empresas públicas
Por Raquel Almeida Correia
O Tribunal de Contas (TC) chumbou as auditorias internas realizadas pelas empresas públicas.
As conclusões apontam para falhas na fiscalização e prevenção do risco, considerando que não é dada a devida importância a estas funções. O organismo detectou ausência de objectivos, desvios às normas internacionais e casos de falta de transparência.
No relatório divulgado ontem, com base em dados de 20 empresas públicas, conclui-se que, "em regra, as empresas estatais não assimilaram o conceito" de auditoria externa, definido internacionalmente pelo Institute of Internal Auditors (IIA).
(...)». O resto aqui no Jornal Público de hoje.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO - CML
Traga-se para este Blogue debate em torno do Orçamento Participativo. Uma notícia de hoje no Portal SAPO sobre a Câmara Municipal de Lisboa - CML.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
«presseurop»
«presseurop» - é uma iniciativa da Comissão Europeia, consistindo num PORTAL EUROPEU DE INFORMAÇÃO e que «agrega, diariamente, uma selecção de artigos da imprensa dos 27 paises da União Europeia. No total, o site presseurop.eu tem 250 fontes de informação.O portal coloca à disposição do público: artigos da imprenas internacional e europeia que incidem sobre diversos domínios da actualidade comunitária, revistas de imprensa, notícias breves e sinteses da actualidade comunitária, ilustrações (computação gráfica, fotografias, videos, desenhos humorísticos), boletim informativo quotidiano sobre a actualidade mais recente e, ainda, arquivos de artigos». Pela minha parte sublinho o MULTILINGUE que pode resultar num benefício colateral nomeadamente para quem estuda linguas que é o caso de muitos dos 3aps. Já viram o que é ter-se ali «à mão» o mesmo artigo naquelas linguas todas! O portal.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
SEMINÁRIO: PRÁTICAS CULTURAIS E MUNICÍPIOS
Augusto Alves da Silva/Animais/2000
Veja através daqui a sintese do seminário e neste endereço o Programa. Havendo no Ramo Gestão e Administração Pública a unidade curricular «Gestão Autarquica» quem sabe haverá interessados nesta iniciativa. Eu recomendo.
CRIOU UMA EMPRESA? VÁ JÁ PARA A NET
Há muito tempo que andava para chamar a atenção para esta notícia do jornal Expresso, de 2 de Outubro de 2010, que encontrei já digitalizada na internet, quando me preparava par o fazer. Lembrei-me deste caso a propósito de trabalhos que estão a ser desenvolvidos na UC Sistemas de Informação para a Administração Pública. Aproveitem, façam benchmarking, ainda que informal.
domingo, 10 de abril de 2011
MANUEL CASTELLS
Manuel Castells é autor que consta da Bibliogafia da UC Sistemas de Informação para a Administração Pública do ISCAL, e recentemente deu entrevista ao Mercado Ético que é apresentada assim:O poder na ponta de uma antena. Em entrevista, sociólogo catalão afirma: internet e o wireless romperam definitivamente o monopólio da comunicação filtrada por governos e empresas.Pode lê-la aqui, parece ser útil ao estudo em causa.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
WEB - acessibilidade
A 5 de Maio próximo vai ter lugar o Fórum para a Sociedade da Informação - Acessibilidade WEB - que pode interessar a muitos 3aps, nomeadamente aos actuais estudantes da UC Sistemas de Informação para a Administração Pública. Entrada gratuita mas sujeita a inscrição. Tem aqui o Programa. E pode saber mais no site da APDSI.
terça-feira, 5 de abril de 2011
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