terça-feira, 20 de janeiro de 2015

FORUM DAVOS 2015

«Upholding its tradition of stimulating dialogue among thought leaders on a range of crucial issues, Open Forum will offer six sessions on such diverse topics as immigration, religion, democracy and pandemics. Each session is designed to offer a platform for debate and interaction on controversial topics between the public and scholars, business leaders and policy-makers». Veja o programa e siga o Fórum. Um dos temas:

«Should Business Lead the Social Agenda?

Complex global problems are often left for international organizations and government to solve. As a result, however, we have failed to meet challenges such as the Millennial Development Goals. Businesses play an increasingly important role in the global system, and face growing pressure from millennial consumers and employees to align core operations with social impact. Can businesses help to find a solution to global challenges, and should these challenges really be tackled by businesses?

Is business doing enough?
Can business solve social problems and make a profit? What models exist?
Do other stakeholder groups need to rethink their traditional roles?» - COMENTE AQUI.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

SOCIEDADE ABERTA | O SAAL 1974-1976

Para a Sociedade Aberta que se deseja no século XXI, faz sentido revisitar experiências passadas no que se refere à participação dos cidadãos - e a participação é um dos pilares dessa sociedade que desejamos. Assim, não podíamos deixar de divulgar a iniciativa da imagem:

«O PROCESSO SAAL: ARQUITETURA E PARTICIPAÇÃO, 1974-1976

DE 01 NOV 2014 A 01 FEV 2015

Esta é a primeira grande exposição dedicada ao SAAL (Serviço de Apoio Ambulatório Local), um projeto arquitetónico e político criado poucos meses depois do 25 de Abril de 1974. Esta fusão entre arquitetura e participação direta, numa tentativa de atender às necessidades de populações desfavorecidas, foi um dos projetos mais pioneiros na Europa do seu tempo.

A exposição apresenta 10 projetos exemplares do SAAL através de maquetas, fotografias históricas, gravações sonoras, documentários e filmes de 8 e 16mm. A mostra também promove uma reflexão contemporânea sobre as repercussões do SAAL, incluindo uma série de encomendas fotográficas realizadas pelos fotógrafos André Cepeda, José Pedro Cortes e Daniel Malhão que apresentam o estado atual de alguns dos projetos mais emblemáticos do SAAL e uma instalação da artista Ângela Ferreira, especialmente criada para a exposição e que lida com a memória histórica e política de um dos momentos mais marcantes para a sociedade e para a arquitetura portuguesas.

Esta exposição é comissariada pelo curador independente Delfim Sardo, Director Artístico da Trienal de Arquitetura de Lisboa de 2010 e é organizada pelo Museu de Serralves em colaboração com o Canadian Center for Architecture, Montreal». +

E um bom ponto de partida para o ensino e aprendizagem de conteúdos programáticos, por exemplo, no que se refere à Gestão Participativa e Orçamento Participativo na esfera das Administrações Públicas, nomeadamente das Autarquias.

Pró-núcleo 3ap - ANTIGOS (E ATUAIS) ALUNOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ISCAL

TESTEMUNHOS

O curso de gestão e administração pública parece-me óptimo para preparar a entrada no mundo do trabalho. Se bem que seja mais restrito no campoprofissional, visto estar mais virado para o sector público, parece-me ser bastante mais abrangente no campo do conhecimento. Alia os conhecimentosconsolidados durante o 1º e 2º semestre, mais vocacionados, para a áreafinanceira empresarial, a um profundo conhecimento do funcionamento darealidade macroeconomica do nosso país.Para mim o principal ponto de interesse deste cusro, é o facto de não nos limitarmos a saber quais os procedimentos actuais na função pública e nascontas do Estado, mas também sermos preparados para o futuro, estudando járeformas em curso.Aconselho vivamente a todos os colegas que gostariam de ter maisconhecimentos macroeconómicos, e sobre a realidade do país em váriosaspectos.Já agora, acho que é o único curso no ISCAL onde de facto já se trabalha nalógica de bolonha, não em todas as unidades curriculares, mas em algumas.saudações académicas. Hugo Gama

Considero este curso muito interessante, é um curso com bastante saída profissional, ao contrário do que muitos alunos possam pensar, é um curso que pode ajudar a modificar a Administração Pública (e não só), pode criar verdadeiros profissionais aptos para porem em prática programas que já existem, ou que venham a existir, para uma verdadeira reforma da Administração Pública. É um curso provido de formação em diversas áreas: matemática, economia, direito, estatística, contabilidade (pública e geral) e além destas existem unidades curriculares que nos transmitem de uma forma profissional, clara e esclarecedora qual a estrutura e funcionamento da Administração Pública. É o caso das unidades curriculares História e Doutrina da Administração Pública e Processos Técnico-Administrativos. Este curso, neste momento, é um dos mais bem preparados para formar alunos na área da Administração Pública. Não só para alunos que já trabalham na Administração Pública mas para alunos que estejam neste momento a começar a sua vida profissional, ou alunos que queiram mudar do privado para o público, optando portanto por trabalhar num organismo público. Está munido de unidades curriculares que não só nos preparam intelectualmente mas também nos preparam para o dia a dia que posteriormente iremos enfrentar no mundo do trabalho. Julieta Mota

Quando iniciei este curso, estava longe de imaginar que me iria decidir pelo ramo da Gestão e Administração Pública, sempre pensei que a Contabilidade seria a escolha certa, no momento da decisão optei, um pouco a medo, pela Administração Pública, não me arrependi, pois acho que este curso tem mais a ver comigo, é uma área mais abrangente tem a ver com tudo o que nos rodeia, quer a nivel politico ou social . Com esta unidade curricular comecei a perceber melhor o funcionamento e organização da AP, que antes desconhecia, era-me dificil entender o que era o governo, o que era a assembleia da república, quando pensava na ap só via a parte da função pública, dos funcionários públicos, mas a ap é muito mais que isso.
Sem saber por vezes, frequentamos serviços que de príncipio nem pensamos que fazem parte da ap, é tão usual os utilizarmos que nos esquecemos.
Por exemplo a informação que passa nos jornais, na televisão, na internet, até de boca em boca, cada vez tem mais influência sobre a ap, na medida em que os meios que existem à disposição dos cidadãos, cada vez são mais e a rapidez com que essa informação é disponibilizada é maior, até há casos em que uma decisão no parlamento, pode originar uma confusão ou uma grande discussão que pode levar até à alteração de uma lei, por exemplo. Também a ignorâcia do cidadão pode levar a uma má interpretação de uma certa lei ou até ao entendimento de uma notícia, no meu caso hoje em dia já consigo entender melhor certas noticías e certos debates, que antes era dificíl compreender, pois desconhecia o funcionamento de todo este sistema. Marta Esteves

Noto que com a aprendizagem na disciplina de História e Doutrina da Administração Pública no desempenho do meu trabalho sendo funcionário público, ou melhor, actualmente, trabalhador do Estado, desempenho as minhas tarefas com maior brio, não que não as executasse da melhor forma que eu soubesse, mas noto que com os conhecimentos adquiridos as desempenho ainda melhor.
Encaro o meu dia a dia de outra forma, para melhor é claro.
Reparo que hoje em dia, um dos programas televisivos que mais me atraem a atenção (tirando o futebol, é claro) e tendo tempo para eles, uma vez que a nossa vida académica não o permite; são os debates políticos, envolvendo ou não a Administração Pública, não que o faça por obrigação, mas com prazer, que penso que seja o mais importante.
Resumindo penso que o aprendido "abriu-me os olhos" para, e penso que a expressão é mesmo essa, muita coisa que me passava despercebida.
É complicado de explicar, ou não, mas é como se tivesse adquirido conhecimentos que me tornam mais capaz de encarar os actuais e futuros problemas. Bruno Machado.

Estando na fase final da licenciatura ministrada no ISCAL, sinto-me privilegiada em pertencer ao grupo dos que aprendem Administração Pública no ISCAL . Tem sido uma experiência
enriquecedora e simultâneamente, dado o meu exercício em funções públicas, é um factor motivador para prestação de melhor serviço público. As matérias abordadas são transportadas à realidade da nossa Administração Pública, as quais contribuem para uma reflexão das práticas
existentes e a forma de as tornar mais eficientes, eficazes e económicas, com sentido de responsabilidade e transparência.
Eugénia Santos

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

SOCIEDADE ABERTA | O SAAL 1974-1976

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