Face à informação disponibilizada (ver imagem acima), desde logo, continuamos fiéis à «fórmula» para se equacionar o DESEMPENHO GLOBAL DAS ORGANIZAÇÕES = EFICÁCIA, EFICIÊNCIA, SATISFAÇÃO DOS PARTICIPANTES. E à ABORDAGEM SISTÉMICA CONTINGENCIAL. Com a informação disponível não captamos quais os modelos de gestão (PÚBLICA, necessariamente) em presença. Depois, gostávamos de saber que ESCOLAS/CURSOS existem para se pronunciar sobre «a coisa». E não deveriam «ORDENS» dizer de sua justiça? Nomeadamente a dos ECONOMISTAS. E dos CONTABILISTAS. E os SINDICATOS? Assim, de repente, parece tudo muito casuístico por mais que assegurem que vai ser «estruturante». Ainda, nesta circunstância, como em tantas outras, a perguntinha que se impõe: que ESTUDO(s) sustentam o anunciado e o que aí virá? Por outro lado, em linha com o que temos tantas vezes dito, na ACADEMIA sobre a GESTÃO DO APRELHO ESTATAL terá também de haver uma revolução. Talvez aprender em conjunto. Para que se possa REINVENTAR A ADMINISTRAÇÃO: está provado, ao mesmo tempo, olhar em volta, e para «dentro dos serviços», cobrindo o institucionalizado, o praticado, e o que emerge ... Claro, e o que está estabilizado na «literatura», embora se detete que muitas vezes anda «atrasada». Bom, PROFISSIONAIS DA GESTÃO, atuais e futuros, cheguem-se à frente e não deixem que outros ocupem o vosso lugar. Sim, sim, em equipas pluridisciplinares, mas «cada um no seu galho», como diz a sabedoria popular. Defenda-se uma ADMINISTRAÇÃO GESTIONÁRIA e não LEGALISTA. É verificável, em muitos domínios estamos mesmo a andar para trás. Veja-se o que se passa com a «CORRUPÇÃO»! Dá ideia que na perspetiva dos Governantes (e dos Partidos em geral) só é combatida através do «jurídico». Aguardem sentados, a nosso ver, dessa forma não chegamos lá ... No início de tudo, a GESTÃO, caros concidadãos! E apetece aproveitar para lembrar estas palavras de João Cravinho: «(...) Um aspecto chave do combate à corrupção é a responsabilização de todos os agentes, do primeiro ao último, pela prevenção. (...). Diz que a corrupção não é só dos corruptos activos mas os que, por omissão… Há uma cultura de irresponsabilização. As pessoas não assumem a responsabilidade plena dos seus cargos. (...). em entrevist ao Público (em 2015).
Ah, não vimos referência ao PARADIGMA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - aquele que nos diz que «longe vão os tempos de ser como dantes», utilizando as palavras luminosas ditas por Sérgio Godinho no seu NOVO NORMAL.
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