Ilustrando, vejam-me a riqueza para uma boa discussão desta passagem:
(...) Não se acredita, antes do mais, na irregularidade (creio mesmo que ilegalidade) administrativa grosseira de ver informações técnicas contrariadas por despacho superior claramente não fundamentado, já que a mera alegação insubstanciada de “inoportunidade” não configura qualquer tipo de fundamentação igualmente técnica (e só estaria no âmbito de competências do director-geral, que é um técnico, não um político). Não se acredita também pelo desrespeito da orientação recebida da tutela política. E não se acredita finalmente pela flagrante falta de prossecução do interesse público. (...)».
Já agora, mais uma obra de Domingos Sequeira que deu muito que falar:
E para finalizar, talvez não seja má ideia lembrar que o ISCAL faz parte de um Instituto - o IPL - onde Escolas de Artes são parceiras: de Teatro, de Dança, de Música ... E que a nosso ver ganhariam em desenvolver atividades conjuntas. E, sim, há Património sobre isso que eventualmente pode ser retomado e rendibilizado. É verdade, a cultura e as artes, melhor, para o caso e na circunstância do ISCAL, as suas ORGANIZAÇÕES, merecem ser olhadas para se desenvolver e qualificar a sua gestão. Atentemos nisto que o «insuspeito» G20 diz:
Bom, a ACADEMIA é capaz de estar a perder , digamos, «oportunidades» ...
Sem comentários:
Enviar um comentário