Depois de lermos o trabalho do SOL, de imediato ocorreu-nos o que tantas vezes temos evidenciado: e onde estão os estudos de partida? E reparámos nesta passagem: ««Apesar da ênfase posta na interação entre pessoas, processos e tecnologia, um ponto menos claro refere-se, precisamente, ao papel das pessoas: é evidente que um Estado mais tecnológico vai exigir novos profissionais e especialistas de TI, e a requalificação de tantos outros, que aliás escasseiam no próprio mercado», acrescenta». De facto, não temos deixado de chamar a atenção para o défice em GESTÃO PÚBLICA a que chegamos, e adiantamos que a ACADEMIA tem de vir a terreno. Mais, a probabilidade de «falhanço», de quem é chamado para ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS alegando-se a preparação e experiências no setor empresarial, é grande. Aliás, é olhar para o passado ... Vamos ver até onde vão os protagonistas agora chamados «ao palco» ... Pelo que deles vamos ouvindo, e pela floresta densa dos diplomas que jorram, não nos parece que se possa acreditar nos «sucessos futuros» em que nos querem fazer acreditar ...
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