sábado, 22 de novembro de 2025

«The theme for South Africa’s G20 Presidency is Solidarity, Equality, Sustainability»

 






«The theme for South Africa’s G20 Presidency is Solidarity, Equality, Sustainability.

The theme guides the priorities of the Working Groups in both the Sherpa and Finance Tracks and also informs the High-Level Deliverables of South Africa’s G20 Presidency.

  • Solidarity signifies a unified effort and mutual support among member nations. It is the recognition that in an interconnected world, the challenges faced by one nation can have ripple effects globally. This principle emphasises cooperation, empathy, and collective action, ensuring that no country is left behind, especially in times of crisis.
  • Equality refers to ensuring fair treatment, opportunities, and advancement for all individuals and nations, irrespective of their economic status, gender, race, geographic location, or other characteristics. It underscores the need to address systemic disparities and promote social justice on a global scale.
  • Sustainability is about meeting the needs of the present without compromising the ability of future generations to meet their own needs. It integrates economic growth, social inclusion, and environmental protection, ensuring long-term health and stability of all people and our planet. As major global actors, G20 nations play a pivotal role in driving sustainable development».


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Em especial, é de ver


sábado, 15 de novembro de 2025

O MINISTRO GONÇALO MATIAS NA WEB SUMMIT 2025

 


As reações que provocou
 «dão alguma cor» - com o devido
 respeito pelas vitimas já havidas - aos dias
 cinzentos  do mau tempo que estamos a viver. 

Do que podemos ver na comunicação social


Excertos: «O palco da Web Summit tem o estranho poder de transformar políticos cinzentões em adolescentes eléctricos e deslumbrados com o mundo da tecnologia. É possível que Paddy Cosgrave exale eflúvios de parolice que fazem o QI de cada ministro descer 20 pontos assim que colam um microfone à sua bochecha e outros 20 quando começam a falar em inglês. A última vítima dessa estranha maldição foi o ministro adjunto e da Reforma do Estado, Gonçalo Matias.
A sua passagem pela Meo Arena ficou famosa por causa da forma extremamente empolgada como terminou a sua intervenção, disparando socos no ar como se estivesse a treinar para o próximo Rocky. Mas o que me fascinou foi menos o seu estilo fogoso do que a substância das promessas, atravessadas por aquele tipo de megalomania unicorniana que bem espremida não é diferente dos prodígios prometidos pelos elixires milagrosos nas feiras de província. Vai dar tudo à boa e velha banha da cobra, só que em vez de ela ser vendida em cima de uma camioneta de caixa aberta com 400 mil quilómetros de rodagem, é vendida em cima de um palco gigante com uma videowall cheia de ecrãs a piscar e emissão streaming para o mundo inteiro. Mudam-se os tempos, mantêm-se as vontades. (...)
Louve-se a honestidade intelectual. Se Gonçalo Matias tiver a mesma, vai rapidamente perceber a figura ridícula que andou a fazer. Sempre que aparece uma tecnologia promissora, surge um ministro deslumbrado a achar que está ali o novo ouro do Brasil. A pátria não consegue colocar professores nas salas de aulas nem grávidas nas salas de parto. Mas vai liderar a IA a nível mundial. Só mesmo quem acredita em unicórnios pode engolir uma treta destas». Na integra aqui.

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Agora o que 
está no Portal do Governo


De lá: «(...)  Agenda Nacional de Inteligência Artificial _ A Agenda, que será apresentada nas próximas semanas, vai articular tecnologia, economia e soberania digital. O objetivo é fazer de Portugal um centro de IA responsável e de inovação, com impacto económico estimado em 2,3 triliões de euros até 2030.
"Estamos num momento decisivo: a IA já não é o futuro, está a transformar o mundo agora. Este é o nosso momento para imaginar o que um Estado pode ser — inteligente, dinâmico e centrado nas pessoas", declarou Gonçalo Matias.
Portugal está a candidatar-se a acolher gigafábricas de IA europeias, num investimento superior a 16 mil milhões de euros. Estes projetos vão reforçar a soberania digital europeia e nacional, unindo empresas tecnológicas nacionais e internacionais para moldar o futuro da IA e da indústria avançada na Europa. (...)».


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Para terminar

 veja aqui o que foi dito sobre
a performance do Senhor Ministro no

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Ainda, ocorreu-nos o espectáculo 
em cena no Teatro Municipal Joaquim Benite - O Elogio do Riso

Saiba mais



domingo, 9 de novembro de 2025

«ASTÉRIX NA LUSITANIA»

 


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do muito na comunicação social, este trabalho
 do semanário Expresso

na versão online Aqui

de lá esta vinheta

Vinheta no novo livro de aventuras de Astérix e Obélix remetem para características fundamentais de Portugal


terça-feira, 4 de novembro de 2025

«Pode um país encolher sem desaparecer? Pode, e Portugal caminha nessa direção. Os números não mentem: em 2024 éramos cerca de 10,7 milhões de habitantes. Em 2100, seremos entre 5,4 milhões (cenário baixo) e 11,5 milhões (cenário alto). O cenário central, isto é, aquele que os especialistas consideram mais provável, aponta para 8,3 milhões. A pergunta não é se vamos diminuir. É como vamos lidar com a diminuição populacional»

 

como sabemos há várias possibilidades
para aceder ao artigo, nomeadamente para os jovens

Começa assim:

«No passado dia 30 de Setembro, as projeções do Instituto Nacional de Estatística (INE) traçaram o retrato de um país mais vazio e envelhecido até 2100. Os Açores e a Madeira, hoje entre as regiões mais jovens, liderarão uma transformação demográfica profunda, enquanto o Norte se tornará a região mais envelhecida do país. No mesmo dia, o Parlamento aprovou a nova lei de estrangeiros. Não há coincidências. É o futuro a chamar-nos. (...)».



terça-feira, 28 de outubro de 2025

sábado, 25 de outubro de 2025

JOSÉ PEDRO CASTANHEIRA | «Histórias da PIDE _ quando Salazar mandava»


SINOPSE
Reunião de investigações feitas pelo jornalista José Pedro Castanheira ao longo dos anos para o Expresso. Este primeiro volume reporta ao período de Salazar, o segundo incidirá sobre a época de Marcello Caetano. Em 1965, o general Humberto Delgado, inimigo público número 1 de Salazar, foi assassinado perto de Badajoz por uma brigada da PIDE. A chefiá-la estava Rosa Casaco, que, fugido do país a seguir ao 25 de Abril de 1974, viria a ser condenado a oito anos de prisão e a tornar-se, após uma entrevista incluída neste livro, um dos rostos mais emblemáticos desta força policial.

Sólido e temido bastião do Estado Novo, ninguém escapava ao raio de ação da PIDE: nem Calouste Gulbenkian, o homem mais rico do mundo, que foi preso em 1942; nem o ex-presidente da República marechal Craveiro Lopes, vítima de chantagem de carácter sexual; nem sequer o bispo D. Eurico Dias Nogueira, submetido a constante vigilância, com cartas intercetadas até para o Vaticano e para o próprio Salazar.

«A PIDE foi, antes de tudo o mais, o principal guardião da mais longa ditadura pessoal do século XX e um inimigo jurado da liberdade. Ao longo dos seus 41 anos de existência, sob as designações de PVDE, PIDE ou DGS, fez dezenas de milhares de vítimas. Só presos políticos nominais foram 29 510, o que dava para encher um estádio de futebol de média dimensão. E isto apenas em Portugal, já que nas colónias se ignora o seu número, mas que é seguramente muito superior, atendendo designadamente à extensão, violência e duração das três guerras coloniais.». Saiba mais.


quarta-feira, 22 de outubro de 2025

«Rethinking Pre-distribution and Fiscal Policies to Advance Social Justice»

 


«This Solutions Session, co-hosted by the United Nations Research Institute for Social Development (UNRISD), the Foundation for European Progressive Studies (FEPS), International Budget Partnership, UNICEF, UN OHCHR and NETRIGHT, explores innovative pre-distribution policies, such as direct interventions in labour markets and the economy, as well as redistribution policies such as progressive, gender-just fiscal policies, in support of the three priority objectives of WSSD2—poverty eradication, full and productive employment and decent work and social integration.

By exploring these policies, the session will present concrete solutions on how to address systemic inequality, promote a more level playing field and mobilize resources through fair tax policies to invest in public services and social policy. The session will also discuss necessary reforms of the international trade, investment and financial architecture that would increase policy space for such innovative approaches at local and national levels as well as ways to promote community-led solutions and meaningful participation. Proposals for deepening international cooperation including in support of policy research and ideational exchange by academia and think tanks will be debated. (...)». Saiba mais.

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Mais sobre DESENVOLVIMENTO SOCIAL

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

AQUI ESTAMOS UMA VEZ MAIS COM A «ORÇAMENTAÇÃO POR PROGRAMAS»| e sem surpresa institucionalmente parece matéria cada vez mais fusca com brechas por todos os lados| E PARA TORNAR A REFLEXÃO OBJETIVAMENTE NECESSÁRIA MAIS LEVE O «MEIO-OVO ESTRELADO» DE QUE NOS LEMBRÁMOS




Veja aqui

Bastava olhar para o que sobre a «Orçamentação por Programas» temos escrito neste blogue para se aceitar que a matéria é algo que nos interessa. O que se desenvolveu enquanto docente  também ajudará. O que se praticou ao longo do percurso profissional irá nesse caminho.  Bom, e tudo isto para conquistarmos alguma «credibilidade» teórica e prática e mostrarmos de esforços despendidos, e que a  postura perante a matéria não é casuística. É de cidadã e profissional empenhada, disponível para «boas discussões». A ilustrar, voltemos ao workshop que teve lugar no ISCAL e que se animou:




Este quadro de partida continua básico  para um exercício de reflexão sobre a «ORÇAMENTAÇÃO POR PROGRAMAS» ( OP) a que se pode/deve acrescentar - entre o muito que há  a sistematizar - o que foi dito pelo Senhor Ministro de Estado e das Finanças na Apresentação do Orçamento do Estado para 2026. Diga-se que sem ter sido planeado a seguimos na integra. E foi com satisfação que vimos  a OP a ter espaço distintivo. Mas a nosso ver a grande sobra: há muito caminho a fazer. A discussão ainda nos parece no adro. Contudo, ouviu-se que há abertura para se engrossar o que está «determinado» até a generalização ... Ainda bem, porque «cheira-nos» que se assim não for o destino que nos espera não será diferente do que tem vindo a acontecer: a transformação não acontece. Olhe-se para «a vida da UNILEO».
Outro slide do Workshop - intemporal - que levou a debater-se que é um imperativo, olhado de vários ângulos:


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Lembrou o Senhor Ministro a documentação disponível sobre a OP na internet. Obedientes lá fomos em busca. Nada de novo diríamos mas ainda assim para quem esteja mais longe do «dossier» para facilitarmos o trabalho de quem estiver interessado, desde já:




 

Veja aqui


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Das muitas ideias que aqui e agora se poderiam adiantar - tipo «achas» para esta fogueira de reflexão OP - elegemos esta: para lá do levantamento do que está «decretado», fazer o levantamento do que foi praticado, em termos globais e de organismos desde o 25 Abril ... E houve discussões bem animadas. Alguns ainda lembrarão quando no MInistério da Cultura/Secretaria de Estado da Cultura ao reflectir-se o cruzamento do OP com a ABORDAGEM SISTÉMICA se concluiu que tal como não se pede «meio-ovo estrelado»  a ORÇAMENTAÇÃO POR PROGRAMAS (lembre-se equivalente à Base-Zero) só se cumpre em «TOTALIDADES». Pois é, isso de «pilotos» ... Então, vamos lá a algumas notas que nos mostram que «com ou sem decreto» a Gestão por Programas à luz da GESTÃO PÚBLICA vem de longe, de muito longe ... 



do que lá foi aprendido



do que se pode ler no livro



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 fiquemos por aqui, e neste momento pensamos que seria útil dar alguns contributos de natureza conceptual e mostrar que o aqui em causa deve ser analisado em sede de GESTÃO PÚBLICA ESTRATÉGICA e se alguma coisa não deve ser esquecida em qualquer TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA é esta. Lá que é estimulante refletir todas estas problemáticas em tempos do DIGITAL e da INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL lá isso é ... Bom, mas tudo isto tem de se ensinar e aprender em ambiente académico. E investigado. Numa estreita relação com o que se passa no terreno. E onde é que isso está a acontecer?  

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Até já ...


quinta-feira, 9 de outubro de 2025

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS |«Designa o diretor de sistemas e tecnologias de informação da Administração Pública»

 


Cumpriu-se  a burocracia institucionalizada e já temos «Diretor de sistemas e tecnologias de informação da Administração Pública». Desde logo, BOA SORTE! Olhando o currículo do nomeado, mesmo um leigo fica impressionado com aquela formação e experiência na esfera dos «sistemas e tecnologias de informação». Quanto à «Administração Pública» ... Bom, mas estas coisas são trabalho de EQUIPA por isso aguardemos com otimismo e entusiasmo o que se segue ... Apenas mais esta nota que não deixa de ser curiosa num diploma, aquela passagem cujo sublinhado é da nossa responsabilidade:  Autorizar o nomeado a exercer a atividade de docência em estabelecimentos de ensino superior público ou de interesse público, devendo a acumulação de funções ora autorizada ser exercida em horário e de forma a não colidir com o exercício de funções executivas. Ora essa, então porque existe isenção de horário? Vai o «colidir» ser avaliado em cada momento? Mas nada contra a acumulação de funções docentes. Ah, também de assinalar aquela expressão de «interesse público». Será que é equivalente a «ensino superior privado»? Dado o imenso currículo do visado, certamente que pode ser «nacional» e «internacional»...  Se calhar até podia ser acrescentado. E tudo isto que seja visto com alguma «ironia» porque o que queremos focar é o legalismo, ou seja, a GESTÃO LEGALISTA que nos afoga. Já agora esperamos que com recurso à IA os preâmbulos dos diplomas venham a ser outros. Imagine-se que alguém quer perceber tudo aquilo de que nos informam!, vai perder um bom tempo, se não desistir entretanto ... Assim, se nos é permitido, encaminhamos este particular à consideração do Senhor  Diretor de Sistemas e Tecnologias de Informação da Administração Pública... Uma vez mais, que tudo corra pelo melhor. Que se façam os possíveis e os impossíveis. Por aqui vamos estar atentos.

domingo, 5 de outubro de 2025

«Corruption Perceptions Index»


«Corruption is blocking progress towards a sustainable world

The 2024 Corruption Perceptions Index (CPI) shows that corruption is a dangerous problem in every part of the world, but change for the better is happening in many countries.

Research also reveals that corruption is a major threat to climate action. It hinders progress in reducing emissions and adapting to the unavoidable effects of global heating.

The CPI ranks 180 countries and territories worldwide by their perceived levels of public sector corruption. The results are given on a scale of 0 (highly corrupt) to 100 (very clean)». Veja aqui.