quinta-feira, 25 de setembro de 2014

CONFERÊNCIA | «AFIRMAR O FUTURO Que Políticas Públicas Para Portugal» | 6 e 7 outubro 2014 | Gulbenkian | ENTRADA LIVRE


















«AFIRMAR O FUTURO

QUE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PORTUGAL

Viriato Soromenho-Marques
Comissário da Conferência
Há uma pergunta clássica, que os povos repetem em todos os momentos críticos da sua história: “como poderemos transformar um período de declínio num ciclo de progresso?”. Essa pergunta foi colocada nos alvores da formação da moderna economia de mercado, no tratado de Adam Smith que fundaria a ciência económica, em 1776. Mas o que está hoje em causa na interrogação sobre a origem da riqueza das nações é muito mais complexo. Num sistema internacional, politicamente turbulento, mas financeiramente globalizado e interdependente, a questão sobre a raiz da riqueza ou da pobreza afectando povos inteiros tem de ser afinada e refinada com a ponderação de outras variáveis emergentes, como seja, para o caso de Portugal, os riscos inerentes à longa estagnação política da União Europeia, e a própria alteração do conceito de crescimento que a entrada em cena de uma crise global do ambiente necessariamente exige.
A história mundial dos últimos dois séculos mostra-nos, com abundância de casos comprovativos, que as políticas públicas são o principal instrumento da inteligência colectiva, capaz de contrariar as desvantagens das nações, seja no que concerne à escassez de recursos naturais, seja no peso acumulado de inércias históricas negativas. As políticas públicas são visões activas de futuros possíveis, capazes de mobilizar a sociedade para as tarefas do progresso material, mas também para o aprofundamento da justiça e o alargamento da cidadania. As múltiplas dimensões da crise que afecta hoje Portugal, exigem que sejamos capazes de nos reerguer e convergir como sociedade em torno de novas visões do futuro comum.
É neste contexto que temos de inserir o desígnio da Fundação Calouste Gulbenkian de promover nos próximos dia 6 e 7 de Outubro, na sede da Fundação, em Lisboa, uma Conferência subordinada ao tema: “Afirmar o Futuro – Políticas Públicas para Portugal”».































terça-feira, 23 de setembro de 2014

«INTEGRATE»



«Integrate is an easy read guide for people in business about the new way of thinking in running a company today. Businesses, large and small, have the same issues to contend with: greater expectations of their stakeholders, rising consumer power in the digital information age, environmental constraints, economic uncertainty in the aftermath of the global financial crisis, and social uncertainty on rising income inequality. Doing business today is quite different from the past. Different corporate tools are needed. One of the four corporate tools for today's business is integrated thinking. This extends strategy and daily management beyond the pure financial to encompass the social and environmental factors that deeply affect a company's future viability in the 21st century. Integrated thinking leads to another tool - the integrated report. This tells the company's story of how it creates value and how it can create value in the future. The global financial crisis showed that a more understandable and holistic form of company reporting is crucially needed. This book offers practical guidance on integrated thinking and the integrated report».

E uma boa ocasião para lembrarmos uma visita ao <IR>: neste endereço.


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

TERCEIRO SETOR


Ao procurar o conteudo do Public Management ReviewVolume 16, Issue 7, 2014    detive-me no artigo «How Not to Kill the Golden Goose: Reconceptualizing accountability environments of third-sector organizations». O resumo:

Abstract

For third-sector organizations (TSOs) that deliver publicly funded health and community services, accountability practices are predominantly shaped by the imperatives of government funders. However, the ensuing public management accountability regimes can undermine TSO responsiveness to communities, align poorly with imperatives of professional staff, create high transaction costs and threaten TSO sustainability. Public management literature lacks an adequate framework for conceptualizing TSO accountability. We outline a conceptual framework – the ‘triskele’ – for analysing accountability tensions experienced by TSOs that could assist funders and other stakeholders with the difficult task of designing more workable and meaningful accountability regimes for all stakeholders.

Pretexto para sublinhar: ter as organizações sem find lucrativos, para além das que integram as Administrações Públicas,  como assunto prioritário em termos de ensino e aprendizagem. Saiba mais.





domingo, 21 de setembro de 2014

«AULA DO COMÉRCIO»




O post anterior é sobre o futuro, este sobre o passado distante, onde o ISCAL tem raizes. A imagem encontrei-a aqui, onde podemos saber mais, por exemplo:

E reparámos, em particular,  que na origem também as necessidaades do ESTADO.Como este post vai ser útil para uma das próximas sessões da UC História e Doutrina da Administração Pública !

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

POSTOS DE TRABALHO DO FUTURO




A imagem é um recorte do artigo «Carreiras emergentes em 2030», publicado no Expresso/emprego de 9 de agosto de 2014, e  que está disponível aqui. Olhando bem, o ISCAL tem espaço neste território futuro. Para isso, necessariamente, temos de estar atentos ao que se passa à volta neste século XXI: para substituir o «us usual» em muitas situações.  Saiba mais na Careers 2030.





quinta-feira, 18 de setembro de 2014

REFORMA DA FISCALIDADE VERDE | Novo Relatório





COMISSÃO EUROPEIA | O Processo de eleição




«Os Estados-Membros da União Europeia já apresentaram os seus comissários indigitados. No entanto, para que a Comissão Europeia possa ser eleita, os seus futuros membros têm que passar com sucesso as audições no Parlamento Europeu. As comissões parlamentares vão avaliá-los um a um a partir de 29 de setembro. A nossa infografia explica o processo. Passará a equipa de Jean-Claude Juncker as audições do Parlamento Europeu? O futuro o dirá. Entretanto explore a nossa infografia conhecer mais sobre o processo».



terça-feira, 9 de setembro de 2014

APP | Para consumo consciente




No último semestre na UC Sistemas de Informação para a Administração Pública, o Trabalho da UC de um dos Grupos está centrado na criação de um «aplicativo» para o ISCAL com vista à resolução de «pequenas coisas», nomeadamente relacionadas com o refeitório. E a ideia é levar a coisa adiante ... . Lembrei-me disso ao ver a matéria seguinte no Mercado Ético:
«Empresa apresenta aplicativo que incentiva o consumo consciente 
Por meio do consu.me é possível localizar estabelecimentos que recebem as melhores notas para preços, atendimento e qualidade do produto ofertado
A eCRM123, empresa de tecnologia focada em relacionamento com consumidores, acaba de apresentar o aplicativo consu.me para celulares e tablets. Através do app os consumidores podem localizar os estabelecimentos que melhor equilibram preço, atendimento e qualidade do produto ofertado. A seleção é feita pelos próprios usuários, que curtem e atribuem notas às empresas nas redes sociais – como hashtags para avaliar –, avaliando os três critérios.
Ao dar uma nota para determinada companhia, é gerada uma média global chamada “índice consu.me” que serve para  ajudar as pessoas a consumirem de maneira inteligente e consciente, sempre aproveitando os estabelecimentos que recebem as melhores notas e, assim, evitando decepções.
O consumidor ainda pode ser premiado por sua avaliação, seja ela boa ou ruim. “Por meio do consu.me, ficamos sabendo que uma empresa está sendo observada e recebendo notas por seus serviços prestados”, comenta José Jarbas, CEO da eCRM123 e idealizador do projeto». Continue a ler.
Olá Grupo, talvez deste caso possam tirar mais ensinamentos !