sábado, 16 de outubro de 2021

«Now that the COVID-19 pandemic has highlighted the deficiencies of economic deregulation and market liberalization, a new policymaking paradigm is emerging. But its success depends on concrete reforms and the creation of new mission-driven institutions»

 





«FOSTERING ECONOMIC RESILIENCE IN A WORLD OF OPEN AND INTEGRATED MARKETS /RISKS, VULNERABILITIES AND AREAS FOR POLICY ACTION»

 


Disponível aqui

«PREFACE

Crises such as the Global Financial Crisis (GFC) in 2007-09 and the COVID-19 pandemic in 2020 demonstrate what can happen when risks become reality and resilience is put to the test in our globalised economies and societies. Global openness and integration have brought important benefits to raise productivity gains, facilitate technology diffusion and lift hundred millions of people out of poverty. However, within such globally integrated economies, shocks, whether endogenous, such as the GFC, or exogenous, such as the pandemic, can rapidly turn into severe global economic downturns, as impacts cascade through interconnected systems and sectors.

 Our economies and societies face a multifarious array of risks. Some acute shocks may be challenging to predict, while others may be the result of the chronic build-up of vulnerabilities, such as the impacts of climate change or imbalances and distortions in markets, both of which are shaped by policy and regulatory choices. Building resilience across our economies as a whole calls for a systemic policy approach to prevent the build-up of vulnerabilities and reduce exposure to shocks; to absorb shocks when they do occur; and, to recover rapidly and sustainably from these shocks through adaptation and transformation (“bouncing forward”). (...)». Continue a ler.



domingo, 10 de outubro de 2021

«A tecnologia e a economia colocaram-nos numa situação insustentável»

 



A propósito no DN: Luís Cabral: "A tecnologia e a economia colocaram-nos numa situação insustentável"E sobre o lançamento do livro na AESE: neste endereço. De lá:


«Temos de desmontar o sistema capitalista!
Este é o clamor unânime de políticos, jornalistas, activistas e muitos mais.
A tecnologia e a economia, dizem eles, colocaram-nos numa situação insustentável:
a) O planeta está em risco de desaparecer;
b) De França ao Chile aos Estados Unidos, as situações de tensão social multiplicam-se, em grande parte devido aos crescentes níveis de desigualdade;
c) O emprego estável é cada vez mais uma coisa do passado.

A lista dos problemas do capitalismo não fica por aqui. Por todos estes motivos, dizem, temos de nos ver livres deste sistema que não funciona bem e, também, dos tecnocratas que o criaram.

Os economistas não estiveram sempre à frente da política económica. No entanto, a sua influência cresceu consideravelmente nas décadas mais recentes. Nesse sentido, o problema não é só a economia de mercado mas também a Economia como disciplina. Uns dizem que a Economia é o melhor que há, outros que os economistas são o pior que existe.

Este livro tenta mostrar que ambas as perspectivas têm um fundo de verdade. Concretamente, o objectivo é nada menos do que corrigir a forma como a Economia é ensinada, respondendo às críticas dos críticos mas mantendo o que há de bom na disciplina. O lema do livro poderia ser: “A tecnologia e a economia meteram-nos num grande buraco, mas somente a tecnologia e a economia nos podem tirar desse buraco”».