quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

CICLO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO DA BEIRA INTERIOR

 





Conheça o programa da XXVI Semana Cultural da UC







O texto começa assim: «É bem conhecida a passagem da Política (1253a) em que Aristóteles sustenta que o ser humano é um “animal político” (zoon politikon), ou seja uma entidade que encontra a sua realização natural na existência em comunidade ( polis) e na partilha de objetivos comuns. Distingue-se ainda por ser capaz de articular o som de forma mais complexa, característica que lhe permite elevar o uso da voz às alturas de um discurso complexo (logos). É desta forma sublinhada, num dos textos fundadores mais paradigmáticos da teorização política, a estreita relação entre a construção de comunidades de cidadãos ativos e o uso da voz como garante de liberdade de expressão e de ação.
A celebração, em 2024, dos 50 anos passados sobre a Revolução de Abril constitui um marco de primeira importância, que se funde com a própria história da Universidade e com a sua tradição de defesa de causas estruturantes da liberdade e da democracia. Com a simples expressão “Peço a palavra”, um jovem estudante da Academia coimbrã marcaria de forma indelével o desafio a um regime, abrindo sendas à esperança e à igualdade. Assim libertou Coimbra as vozes embargadas num silêncio aflito e delas saiu a Voz da Revolução.  (...)».


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

ANTÓNIO DAMÁSIO | a propósito dos «Futuros da Educação»

 



E lembremos que está a decorrer  o  Ciclo de Conferências sobre os Futuros da Educação - veja aqui. E António Damásio que nelas participa dá hoje uma entrevista ao DN :


de lá, mais estes destaques:
 
Se puder não perca o trabalho do DN.




quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

«The Computer»

 


RESUMO

Do analógico ao digital, dos mainframes aos telemóveis – com fotografias, anúncios e desenhos conceptuais pioneiros que inauguraram a era digital, este compêndio visual da Era da Informação revela como o computador e a internet transformaram irreversivelmente o nosso mundo. Saiba mais.



quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

«Guia Metodológico para Serviços Públicos baseados em DIREITOS HUMANOS»

 



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E saiba sobre o LAB x. De lá, do seu site:

«O LabX – Centro para a Inovação no Setor Público é uma unidade orgânica integrada na Agência para a Modernização Administrativa (AMA, I.P.).

O LabX tem como missão contribuir para o ecossistema de inovação na Administração Pública, promovendo a renovação da oferta de serviços públicos, adequados às reais necessidades de cidadãos e empresas.

A permanente adequação da Administração Pública (AP) à sociedade tem impacto positivo na vida das pessoas, das empresas, das organizações da sociedade civil e renova a legitimidade do Estado e das instituições públicas como atores centrais de uma sociedade coesa, próspera e democrática. Apoiar a AP neste processo de transformação contínua é o propósito do Centro para a Inovação no Setor Público».

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E a propósito:

Veja aqui

«Encontra-se disponível, para consulta online o guia ‘Museus e Direitos Humanos: Os direitos humanos como base para o serviço público’, de Henry McGhie da Curating Tomorrow.
Este Guia define o que são os direitos humanos, as principais convenções e declarações de direitos humanos relacionadas com os museus e direitos específicos especialmente relevantes para os museus.
Museus e Direitos Humanos segue uma abordagem baseada nos direitos humanos aplicada aos museus, enquanto método de planeamento para ajudar mais pessoas a alcançar os seus direitos fundamentais através dos museus, permitindo que que os museus prestem um serviço público mais eficaz, transparente e transformador». Daqui.



quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

FÓRUM POLÍTICAS PÚBLICAS | «Democracia: 50 anos de Políticas Públicas» | 2024. MARÇO. 22

 


A primeira coisa que nos apetece  fazer  é agradecer e dar os parabéns a quem  desenvolve de maneira continuada este empreendimento. Depois, adiantar que o conceito que lhe está subjacente faz todo o sentido e que nos parece marcado pela SOCIOLOGIA. E pela CIÊNCIA POLITICA. Como nos é apresentada a edição de 2024:   

«O Fórum das Políticas Públicas é uma iniciativa que se realiza anualmente desde 2012. | O Fórum tem como objetivos gerais promover o debate de ideias, o conhecimento e a informação sobre as políticas públicas e contribuir para a melhoria da qualidade dos processos de desenho, concretização, regulação e avaliação das políticas públicas em Portugal.| A edição de 2024 irá abordar os 50 anos de Democracia e analisar as políticas públicas do período democrático, os seus avanços, sucessos e o que falta fazer».

Refletindo a matéria, a nosso ver, fazem falta Fóruns sobre POLÍTICAS PÚBLICAS  sob o ângulo da GESTÃO, dos SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, da CONTABILIDADE, da AUDITORIA, da ECONOMIA ... E tudo misturado, e numa síntese,  do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:


Abordado doutra forma: há lugar - parece-nos mesmo imperativo - para fóruns sobre as ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS na ótica da GESTÃO, ou seja, em torno da GESTÃO PÚBLICA - é uma área do saber, ou não!  De que estás à espera IPL - ISCAL? Ah, LONGE VÃO OS TEMPOS DE SER COMO DANTES, recorrendo a Sérgio Godinho no seu NOVO NORMAL ... A ARTE vê sempre melhor, e em regra antecipando-se ... Ousando ser mais direta: os novos PARADIGMAS não podem ser ignorados.

  


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Para a inscrição no FÓRUM do ISCTE: neste endereço.




quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

O ARTIGO DE LUÍS RAPOSO É SOBRE A OBRA DE DOMINGOS SEQUEIRA «DESCIDA DA CRUZ» RELACIONADO COM A SUA SAIDA DO PAÍS | mas pensamos que interessa a um número alargado de leitores nomeadamente a estudantes de gestão pública e seus professores | UM PONTO DE PARTIDA PARA BONS DEBATES ... POR EXEMPLO EM TORNO DAS ADMINISTRAÇÕES E DAS ORGANIZAÇÕES DA CULTURA E DAS ARTES

 


Ilustrando, vejam-me a riqueza  para uma boa discussão desta passagem:

(...) Não se acredita, antes do mais, na irregularidade (creio mesmo que ilegalidade) administrativa grosseira de ver informações técnicas contrariadas por despacho superior claramente não fundamentado, já que a mera alegação insubstanciada de “inoportunidade” não configura qualquer tipo de fundamentação igualmente técnica (e só estaria no âmbito de competências do director-geral, que é um técnico, não um político). Não se acredita também pelo desrespeito da orientação recebida da tutela política. E não se acredita finalmente pela flagrante falta de prossecução do interesse público. (...)».

Já agora, mais uma obra de Domingos Sequeira que deu muito que falar:


Veja aqui


E para finalizar, talvez não seja má ideia lembrar que o ISCAL faz  parte de um  Instituto - o IPL - onde Escolas de Artes são parceiras: de Teatro, de Dança, de Música ... E que a nosso ver ganhariam em desenvolver atividades conjuntas. E,  sim, há Património sobre isso que eventualmente pode ser retomado e rendibilizado. É verdade,  a cultura e as artes, melhor, para o caso e na circunstância do ISCAL, as suas ORGANIZAÇÕES, merecem ser olhadas para se desenvolver e qualificar a sua gestão. Atentemos nisto que o «insuspeito» G20 diz:   



Bom, a ACADEMIA é capaz de estar a perder , digamos, «oportunidades» ...