quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

«Governing With Collective Intelligence»



Foreword
 “After one look at this planet any visitor from outer space would say, ‘I want to see the manager’.

” William S. Burroughs was right. Few would look at the world today and give a thumbs up for the world’s population acting intelligently as a collective. International development in its drive to advance freedom, rights and welfare is faced with some wicked challenges: countries are for the most part getting richer, but significant numbers of people living within their borders are struggling in poverty. And the route taken by the early industrialised countries to create wealth will likely no longer be viable given the planet’s finite ability to cope with the side effects of carbon-driven growth. Preventable diseases still kill more than they should and new ones continue to emerge. While this is not an exhaustive list, there is still no one manager to complain to - billions of small decisions cumulate to form our collective sustainable development challenge today. This paper responds to a broader intellectual effort to flip the coin and make the very decentralised nature of economic, social and political actions into an asset. Collective Intelligence is a theory (and a hope) that diffuse technology, smarter machines, hidden human talents and renewed participatory governance create an opportunity to solve public problems. Nesta has taken this body of theory and practice and arranged it into a pragmatic framework that demonstrates the aims and emerging methods for Collective Intelligence.  Continue a ler.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

ESTUDO | «On the Way to welfare 4.0?»





«INTRODUCTION
Increasing digitalisation is penetrating all areas of the economy, society and politics. This is triggering changes in many areas, which will naturally also affect welfare states. Digitalisation is changing not only industrial production, but also how participation in politics and society is organised; how states and governments provide social services; how participation in the labour market works; how health care services are delivered; and so on. Whereas some studies focus on the risks of digitalisation for the labour market and predict an “end of work” (cf. Frey/Osborne 2013; BMAS 2015), other authors highlight the opportunities that digitalisation offers for social innovation (Buhr 2015; 2016). Such opportunities can be harnessed by means of targeted coordination and change-management if Industry 4.0 also becomes Welfare 4.0. There is currently no in-depth research available into the consequences of digitalisation in and for contemporary welfare states and their adjustment towards Welfare 4.0. However, a number of fundamental questions need to be answered. What effects might digitalisation have on health-care systems? How is labour market policy changing? What role does innovation policy play? How far have developments in individual welfare states progressed? What further developments can we expect? And how will the key players in the relevant policy areas react to these? 
The questions raised are examined in this study conducted by a group of political scientists from the Eberhard Karls  University Tübingen on behalf of the Friedrich-Ebert-Stiftung. Under the title On the Way to Welfare 4.0?, both the status of digitalisation and its effects on the fields of labour market, health-care and innovation policy are examined. The analysis focuses on a comparison of seven welfare states: Estonia, France, Germany, Italy, Spain, Sweden and the United Kingdom. In addition to this comparative study, individual country reports are available that look more closely at the status of wel- fare state digitalisation (see Buhr/Frankenberger 2016; Buhr/ Frankenberger/Fregin/Trämer 2016; Buhr/Frankenberger/ Ludewig 2016; Christ/Frankenberger 2016; Fregin/Frankenberger 2016; Schmid/Frankenberger 2016; Trämer/Frankenberger 2016). Together, the studies provide answers to the overarching question of how digitalisation can also result  in modernisation of the welfare state, and what needs to be done to ensure that technical innovation can also lead to  social progress».


quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

«Senado Norte Americano aprova lei estruturante sobre Gestão de Projetos e Programas»



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Sobre a matéria a que se refere a imagem leia no site da eSPap:«Senado Norte Americano aprova lei estruturante sobre Gestão de Projetos e Programas».
E não será por acaso que na Licenciatura em Contabilidade e Administração/Ramo Gestão e Administração Pública há uma unidade curricular toda ela dedicada é um PROJETO APLICADO.  Mas também será de lembrar que na Administração Pública Portuguesa o PIDDAC  - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central - assenta em Programas e Projetos, e existe a experiência do próprio  orçamento de funcionamento ser articulado em «atividades». E convém que o futuro nestas matérias se funde em memória: para se fazer mudança com raízes. É assim que se aprende e ensina  no ISCAL. Em suma,  vai ser interessante analisar a lei americana à luz das práticas nacionais. 




segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

«Aulas sobre alterações climáticas para funcionários públicos»

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O estudante Luís Castanheira, da Licenciatura em Contabilidade e Administração/Ramo Gestão e Administração Pública, do ISCAL, chamou-nos a atenção (no Blogue privado da UC Gestão dos Recursos Humanos na Administração Pública) para a notícia da imagem. Não terá sido por acaso: a temática Desenvolvimento Sustentável atravessa este Ramo da licenciatura; a formação dos trabalhadores em funções públicas faz, necessariamente,  parte do conteúdo programático da UC que o Luís está a frequentar e, se bem nos lembramos, o seu Trabalho da Unidade Curricular (o TUC) é precisamente em torno da FORMAÇÃO para uma situação concreta das Administrações Públicas. Por outro lado, é reconfortante constatar que o blogue O ISCAL É VERDE ,  que se dirige a toda a comunidade escalina, e a quem mais o quiser visitar - e qualquer visita é para nós um privilégio -, está cada vez mais justificado.

Um excerto do documento sobre a Estratégia Nacional de Educação Ambiental 2020 (que pode ver via O ISCAL É VERDE)  que vai estar em discussão pública: