quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

O ARTIGO DE LUÍS RAPOSO É SOBRE A OBRA DE DOMINGOS SEQUEIRA «DESCIDA DA CRUZ» RELACIONADO COM A SUA SAIDA DO PAÍS | mas pensamos que interessa a um número alargado de leitores nomeadamente a estudantes de gestão pública e seus professores | UM PONTO DE PARTIDA PARA BONS DEBATES ... POR EXEMPLO EM TORNO DAS ADMINISTRAÇÕES E DAS ORGANIZAÇÕES DA CULTURA E DAS ARTES

 


Ilustrando, vejam-me a riqueza  para uma boa discussão desta passagem:

(...) Não se acredita, antes do mais, na irregularidade (creio mesmo que ilegalidade) administrativa grosseira de ver informações técnicas contrariadas por despacho superior claramente não fundamentado, já que a mera alegação insubstanciada de “inoportunidade” não configura qualquer tipo de fundamentação igualmente técnica (e só estaria no âmbito de competências do director-geral, que é um técnico, não um político). Não se acredita também pelo desrespeito da orientação recebida da tutela política. E não se acredita finalmente pela flagrante falta de prossecução do interesse público. (...)».

Já agora, mais uma obra de Domingos Sequeira que deu muito que falar:


Veja aqui


E para finalizar, talvez não seja má ideia lembrar que o ISCAL faz  parte de um  Instituto - o IPL - onde Escolas de Artes são parceiras: de Teatro, de Dança, de Música ... E que a nosso ver ganhariam em desenvolver atividades conjuntas. E,  sim, há Património sobre isso que eventualmente pode ser retomado e rendibilizado. É verdade,  a cultura e as artes, melhor, para o caso e na circunstância do ISCAL, as suas ORGANIZAÇÕES, merecem ser olhadas para se desenvolver e qualificar a sua gestão. Atentemos nisto que o «insuspeito» G20 diz:   



Bom, a ACADEMIA é capaz de estar a perder , digamos, «oportunidades» ...



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