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Se não viu, tente ver. Fantástica a forma como um cientista nos fala de assuntos complexos, que interessam à humanidade e a cada um de nós individualmente, de maneira tão acessível, mas que se percebe, mesmo para um leigo, rigorosa. E, lateralmente, toca matérias do nosso dia-a-dia, presentes nas comunidades da investigação científica de ponta, mas que penso extensiveis a qualquer situação de trabalho, como a «recompensa automática», que nenhum dinheiro paga, que sentimos quando realizamos algo que se ajusta à resolução de um problema, ou a importância do «diálogo inteligente» com colegas. Momentos destes são um bálsamo, compensam-nos das outras realidades bem menos exaltantes que dominam a comunicação social e quase nos deixam sem esperança. Veja aqui parte do que estou a falar, mas não deixe de procurar o resto.
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