É verdade, até foi por acaso que assistimos ao Programa, mas depois de lá chegarmos ali ficámos a ver e a ouvir. Sem prejuízo da valia da intervenção de cada participante, acentua-se a questão que não nos larga: quais os modelos a seguir para se refletir o todo. Curiosamente, onde estavam os especialistas da GESTÃO PÚBLICA?, onde estava quem nos fizesse uma sinopse do PROGRESSO DAS «REFORMAS» AO LONGO DOS 50 ANOS DE DEMOCRACIA? E até se falou (en passant?) de matérias que nos são muito caras, por exemplo, «orçamentação por programas» e a «gestão legalista» que há muito se negou e que de facto não voltou, foi voltando com «pezinhos de lã». E ficou-se com a ideia que ali não estava presente «o institucionalizado», e o «praticado», e o que foi «emergindo» ao longo dos anos. E muito menos o que está a acontecer por esse mundo fora nos nossos dias. Bem, assinalamos o Programa como elemento a olhar para quando se estiver a refletir o assunto com método. E temos entre muitas a pergunta que a nossos ver se impõe: como chegámos aqui? Para a resposta esta ideia como contributo: a academia tem responsabilidades...
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A propósito lembremos:
constante deste post : E que tal recuperar o workshop «ORÇAMENTAÇÃO POR PROGRAMAS _ E O SNC-AP E ...TUDO»?
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