Conversa entre «João Ferreira, Sofia Lisboa e Francisco Lucas Mendes», da CDU, no âmbito das Eleições Autárquicas, na circunstância em Lisboa
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É verdade, em Lisboa temos visto o cartaz a que se refere a imagem inicial que encontrámos na internet. Diga-se que achamos a coisa algo bizarra, mas passamos à frente. Foi já com o processo eleitoral em curso e depois de debates, e a seguir a pessoa amiga nos ter indagado sobre o que era aquilo, que tentámos saber mais. E pensamos que fazia sentido trazer o assunto para o 3AP - a questão pública afinal é mesmo o que nos interessa. Assim, do que conseguimos: no site da CML - «A medida, integrada na proposta do orçamento municipal 2025, foi aprovada pela Câmara Municipal de Lisboa (CML), a 28 de novembro, e pela Assembleia Municipal, a 10 de dezembro. Neste orçamento “e como previsto”, afirmou o vice-presidente da CML, Anacoreta Correia, na apresentação da proposta, o executivo devolve os 5% de IRS aos munícipes. Serão 77 milhões em 2025, que são devolvidos a todos os residentes de Lisboa. “Conseguimos compatibilizar a devolução de impostos aos lisboetas com uma estrutura equilibrada das contas em termos de saldo corrente”, sublinhou o vereador das Finanças. De acordo com a Lei 73/2013, os municípios têm direito a uma participação variável, até 5%, no IRS dos sujeitos passivos. Esta participação depende de deliberação sobre a percentagem de IRS pretendida pelo município, e comunicada pela CML à Autoridade Tributária e Aduaneira».
Ora, quem está contra a medida é a CDU. E João Ferreira no vídeo acima explica de maneira muito clara a razão. Não vale a pena estarmos a encontrar outra narrativa. Mais, no facebook do candidato também isto:
«Uma opção, tomada por PSD/CDS e PS, que merece ser denunciada as vezes que forem necessárias. Uma opção que retira recursos à Câmara de Lisboa - que podem e devem ser usados a favor de todos, na melhoria dos transportes públicos, na higiene urbana, na requalificação das escolas, etc., etc. - para os entregar a uma minoria privilegiada.
Com a CDU, poremos fim a esta injustiça».
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