O
Programa Internacional de Bolsas Bellevue é uma iniciativa alemã, criada em
2004, com o objetivo de promover a construção europeia através do incentivo à
cooperação transnacional das entidades envolvidas e dos seus
colaboradores.
Requisitos
de candidatura
Ser
trabalhador de um organismo da administração pública central em regime de
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado ou de nomeação
definitiva;
Possuir
no mínimo, 6 anos de experiência profissional após licenciatura, 4 dos quais em
organismos da Administração Pública;
Ter
desempenhado funções como dirigente/coordenador ou ter perspetiva de vir a
assumir funções de liderança;
Possuir
um nível de qualificação académica correspondente a mestrado ou
equivalente.
Requisitos
preferenciais de candidatura
Experiência
de estudo ou trabalho no estrangeiro;
Domínio
da língua inglesa;
Conhecimento
básico da língua do país anfitrião pretendido;
Bons
conhecimentos de política e de economia nacional e internacional;
Interesse
pelo desenvolvimento político da Europa;
Capacidade de negociação;
Capacidade
de trabalhar em equipa;
Espírito
de iniciativa e sentido de responsabilidade;
Excelente
capacidade de expressão escrita;
Capacidade
e vontade de adquirir rapidamente novas competências profissionais;
Capacidade
e disponibilidade para trabalhar em grupos de trabalho interdisciplinares.
Envio
de candidaturas
INA
– Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas
a/c
Dr. Fernando Vaz de Medeiros
Rua
Filipe Folque, n.º 44, 1069-123 Lisboa.
Saiba mais sobre o Progrma no site da Robert Bosch Stiftung de quem é a iniciativa das Bolsas Bellevue, e veja também, em particular, sobre Robert Bosch: Entrepreneur, Citizen, and Philanthropist.
«(...)
Robert Bosch began to make his mark in the early years of the 20th century with his ideas on entrepreneurialism and philanthropy and with his political commitment. He wanted to make a contribution to society as a citizen and founder. The donation of one million Deutschmarks to the Technical University of Stuttgart in 1910 marked the beginning of his career as a philanthropist. In the aftermath of World War I and the postwar political turmoil, he became a committed adherent and promoter of the Weimar Republic. He supported the German Federation for the League of Nations and the founding of the Deutsche Hochschule für Politik in Berlin. He opposed National Socialism and supported resistance activities in the "Bosch Circle." He was equally committed to reconciliation between Germany and France, and this issue remained at the core of his lifelong political commitment. (...)»
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