sábado, 19 de julho de 2025
ACONTECEU | Seminário Internacional “Redes Culturais num Mundo em Mudança»
segunda-feira, 14 de julho de 2025
OUTRAS FORMAS DE CONHECIMENTO | «tropeçamos» num Anuário do Ministério das Finanças e pensámos que seria interessante partilhá-lo aqui pela informação «arrumada» que disponibiliza
Nesse sentido, reafirmamos agora o que em anteriores edições tivemos a oportunidade de destacar. Olhado o âmbito e a importância decisiva da intervenção do Ministério das Finanças, compreende-se que a publicação do presente Anuário, não deva confinar-se apenas à prestação de informação institucional sobre as várias entidades que o integram, desde os membros do Governo, os serviços das suas administrações direta e indireta, as empresas públicas, os fundos autónomos não personalizados, as entidades sob tutela conjunta, as empresas participadas e outras estruturas.
Bem diferentemente, pretende-se dar a conhecer o essencial da missão legalmente atribuída a essas entidades, manifestando, ao mesmo tempo, uma inequívoca afirmação da disponibilidade do Ministério das Finanças para servir os cidadãos, as empresas, as associações que a nós recorrem pelas mais variadas razões, a quem temos o dever de prestar contas da nossa atividade e facilitar o acesso à informação de que carecem, trabalhando para uma Administração Pública mais próxima e transparente, mais cooperante, mais participativa e mais aberta. Manifestação, afinal, do princípio da prossecução do interesse público e da proteção dos direitos e interesses dos cidadãos a que estamos constitucionalmente vinculados enquanto servidores públicos».
Dr. Rogério Peixoto Rodrigues
segunda-feira, 7 de julho de 2025
«O ESTADO NOVO EM 101 OBJETOS» | «Mostrar às novas gerações como era viver sob um regime autoritário ajuda a valorizar a democracia»
ADSE
terça-feira, 1 de julho de 2025
«A small step for digitalisation, a giant leap for humanity? _ Reflections on human-centredness in the public sector»
sábado, 28 de junho de 2025
EM FRANÇA ACONTECE UM FESTIVAL SOBRE OS «SERVIÇOS PÚBLICOS» | foi lançado em 2022 e no de 2025 reafirma-se que os serviços públicos são essenciais ao nosso quotidiano | APETECE GRITAR: «MIMETIZE-SE!»
«Les services publics,
ça vaut le coût !
sexta-feira, 27 de junho de 2025
MAIS UM ESTUDO
quarta-feira, 25 de junho de 2025
«4th International Conference on Financing for Development 30 June - 3 July 2025»
COMO REFLETIR A ANUNCIADA «REFORMA DO ESTADO»? | cada vez mais se consolida a pergunta, e isso mesmo aconteceu com o programa «É ou não é» da RTP 1 sobre a matéria
constante deste post : E que tal recuperar o workshop «ORÇAMENTAÇÃO POR PROGRAMAS _ E O SNC-AP E ...TUDO»?
sábado, 21 de junho de 2025
APRENDER SOBRE «REFORMA» POR CAMINHO QUIÇÁ INESPERADO ...
quarta-feira, 18 de junho de 2025
domingo, 15 de junho de 2025
«REFORMA DO ESTADO» | e ninguém fala da Academia ...
....................
Por hoje fiquemos por aqui, mas é claro que dada a natureza do 3AP não
nos podemos alhear desta «causa». Assim, até breve sobre a «Reforma do Estado»
...
terça-feira, 10 de junho de 2025
NESTE DIA «10 DE JUNHO» | o discurso de Lídia Jorge !
segunda-feira, 9 de junho de 2025
«Novas gerações preferem evoluir em competências técnicas a subir na hierarquia da empresa»
«A velha linha de comando e reporte vertical que nas últimas décadas tem marcado o organograma da maioria das empresas, em que as decisões emergem do topo e os trabalhadores seguem ordens, pode não ter vida longa no futuro. O modelo tradicional de gestão empresarial está a ser desafiado por uma nova geração de trabalhadores — a geração Z —, que está a entrar no mercado laboral com novas perspetivas sobre a carreira e o trabalho. Ao contrário das gerações que os antecederam, estes profissionais, nascidos entre 1997 e 2012, não se movem por status ou poder e a sua visão de sucesso não está centrada numa progressão profissional da base até ao topo. Não sonham liderar nem assumir cargos de direção intermédia e não estão dispostos a sacrificar a sua saúde mental ou equilíbrio familiar por um lugar de CEO. O que procuram é propósito, flexibilidade, autonomia para decidir e confiança da parte de quem os lidera. E isso impõe toda uma série de novos desafios a quem gere e a quem contrata e promete reconfigurar a cultura das empresas num futuro muito próximo. (...)».
quinta-feira, 5 de junho de 2025
«World Economic Forum’s Centre for the New Economy and Society _ Chief Economists Outlook May 2025»
terça-feira, 3 de junho de 2025
segunda-feira, 2 de junho de 2025
sexta-feira, 30 de maio de 2025
TEMOS DE OLHAR PARA ISTO! | na circunstância, não podemos ignorar o que vai acontecendo nas Administrações Públicas na esfera da Gestão ... | ALÔ, ORDEM DOS ECONOMISTAS !
quinta-feira, 29 de maio de 2025
«O negócio das galerias»
Maribel López: “O negócio das galerias na feira é muito privado, mas ano após ano querem voltar”
quarta-feira, 28 de maio de 2025
«À Pala de Camões»
O professor e escritor Hélder Macedo, no documentário de Renata Sancho intitulado simplesmente LUÍS DE CAMÕES, realizado no âmbito do concurso “Os Grandes Portugueses” e que integra este Ciclo, começa por defender que o poeta “tem sido usado, ao longo dos séculos, para simbolizar as mais contraditórias ideologias: a fé, o império, a República, a ditadura de Salazar, as guerras coloniais, e agora até a nossa atual democracia – o que sempre é melhor”. O investigador serve-se disto para afirmar que, independentemente de toda a ganga ideológica com que se procurou recobrir Camões, este é – a seu ver – “o pioneiro da moderna consciência universalista” acrescentando que “na obra de Camões há uma conceção globalista do mundo, baseada no encontro entre diferenças.” Assim, como entender Camões no ano em que comemoram os 500 anos do seu nascimento? A resposta talvez esteja na dialética proposta por Jorge de Sena, um dos maiores camonianos do século XX. Diz o escritor, no programa da série “A Ideia e a Imagem”, emitido a 10 de junho de 1977 na RTP (e igualmente incluído neste Ciclo), que “para ler qualquer autor que não é contemporâneo há que colocá-lo na sua perspetiva histórica sem distorcer aquilo que ele podia ser na época em que viveu e, embora possa parecer uma contradição (porque todo o conhecimento literário é dialético), há que lê-lo [também] com os olhos de hoje, como se ele fosse nosso contemporâneo. (…) [E, de facto,] Camões é um autor contemporâneo!” (...)». Continue.