No ISCAL, no ramo Gestão e Administrção Pública, da Licenciatura em Contabilidade e Administração, existe uma Unidade Curricular designada Processos Técnico-Administrativos. É aquilo que se pode apelidar de uma UC «modernaça» toda ela à volta do conceito «Processo», que já não é tão moderno quanto isso, mas que tem vindo a ser actualizado e melhorado. Curiosamente, para quem está de fora não dá ao «processo» a importância que tem, havendo quem pense num significado corrente. E quando se afirma que o conceito «processo» prepassa a Reforma da Administração Pública, podendo-se afirmar que é inerente a muito do que se está a concretizar na esfera do SIMPLEX ainda há quem fique mais surpreso. É de lembrar que este blog 3ap faz parte de um Processo também designado 3ap e que concretiza o Trabalho Prático da UC (agora até se percebe melhor a Visão e missão ao lado que está em aperfeiçoamento). Bom, dito isto, muitos ficarão a perceber que a UC não se debruça apenas sobre o que se está a fazer mas como se poderia fazer utilizando o conceito. Esperemos que este discurso possa levar a que haja quem a partir daqui se interesse pela «Processos Técnico-Administrativos». Quem a tem frequentado, com rigor, tem gostado e disso até tem havido testemunhos públicos.
Para quem queira saber sobre o assunto, inevitavelmente, tem de fazer uma incursão pela Reengenharia de Michael Hammer e James Champy, (1992) e mais recentemente pela A Agenda (2004) apenas do primeiro e que por exemplo tem um Capítulo intitulado «Coloque os Processos em primeiro lugar». Mas hà outros autores, por exemplo, Davenport, e as «actividades» de Michael Porter têm também de estar presentes.
Tudo isto porque consideramos que «processos» não podem ser estranhos, nos dias que correm, a qualquer técnico em actividade nas Administrações Públicas.
Sobre Michael Hammer
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