O objectivo principal é comunicar a saída da SINAIS nº. 8, que, como muitos já sabem, costuma ser divulgada no site do ISCAL, nas Notícias.
Mas, podemos tecer aqui um comentário, na linha do que debatemos em sala de aulas: como se vê devemos dominar metodologias e instrumentos que existem. Perguntas que se impõem: e não poderiam ser enunciados quais são eles? E em que escolas são ensinados? E nos serviços em que não exista ninguém que saiba essas metodologias e instrumentos? Recorre-se a outsourcing? E será que temos assim tantas empresas especilizadas em avaliação de desempenho de serviços, e em particular de serviços públicos? Temos de concordar que são muitas questões. Talvez como epílogo deste «post» um reflexão: pensamos que qualquer conhecedor da matéria que leia a Lei nº. 66-B/2007 de 28 de Dezembro, ou seja, a Lei que instiui o SIADAP, que se refere à Avaliação do Desempenho dos Serviços, dos Dirigentes e dos demais Trablhadores, não pode deixar de reconhecer que o sistema tem subjacente «metodologias e instrumentos de avaliação consagrados». No entanto, por outro lado, caso se conheça a Administração Pública, não poderá deixar de ficar apreensivo quanto à sua implementação. E aqui os dirigentes e chefias são determinantes. E muitos deles, não nos atrevemos a dizer a maioria, até dificilmente serão interlocutores dos especialistas. Eu gostava de estar enganada.
Bom, perante este cenário, é claro que os formados pelo ISCAL têm - fica bem dizê-lo aqui - uma vantagem competitiva.
1 comentário:
è certo que o sistema de avaliação que existia antes do siadap falhava por completo, mas também é certo que o siadap não é perfeito.
Deixo mais uma questão
Porque é que as quotas de avaliação não recaem também sobre as chefias, quando se estas falharem no que respeita à fixação de objectivos, é quase certo que os subordinados irão falhar também no cumprimento desses mesmos objectivos?
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