sábado, 15 de setembro de 2012

SABEDORIA

 
«O rigor financeiro não é um fim em si mesmo», diz Guilherme Oliveira Martins
Discursando no congresso da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Guilherme de Oliveira Martins disse-se «preocupado» com a situação atual do país, reforçando que «os termos do memorando de entendimento [com a troika] devem ser cumpridos nos exactos termos em que foram assinados». Daí a necessidade de reforçar «o consenso político».
Sem nunca referir qualquer medida do Governo em concreto, o presidente do Tribunal de Contas lembrou «o rigor financeiro tem de ser compatível com o emprego e o desenvolvimento. O rigor financeiro não é um fim em si mesmo». na TSF.

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